É sempre preciso estar atento, é sempre preciso levarmos tudo a sério, inclusive as brincadeiras. Isso mesmo, é preciso pensar assim para que a essência da pessoa não se perca no meio das tentações. Vamos explicar com um exemplo. Quando lemos no evangelho sobre as tentações que Jesus sofreu no deserto percebemos claramente que uma das coisas que aconteceu durante o episódio narrado é que Jesus não perdeu sua essência. Não deixou de lado o que Ele é para adotar o comportamento do mundo. Excelente exemplo nos deu o Salvador pois é isso que o católico deve seguir. Não nos convém deixarmos um comportamento cristão, que é o comportamento esperado e desejado por Deus, para agirmos como bem acharmos. Um cristão filho de Deus, tem motivos de sobra para se comportar como tal, afinal, se a nossos pais terrenos os amamos ao ponto de não darmos nenhum desgosto a eles o que dizer ao pai do céu? Com certeza não foi por isso que Jesus morreu na cruz. Ele veio a este mundo para pagar nossa dívida impagável, pois nossa ofensa ao infinitamente santo era inalcançável por conta de nossa natureza humana. Portanto, sem perder sua natureza divina, Jesus assumiu nossa condição humana e nos comprou o direito à vida eterna num ato de redenção, pregado na cruz. Jesus levou a sério a sua missão, o seu papel, a sua condição e tudo, vamos recordar, por amor a nós, criaturas de Deus. Vamos colocar isso em nossos corações: Jesus leva tudo a sério. Consolador também é recordar outra passagem bíblica que nos ensina que “nem um copo de água dado a alguém ficará sem recompensa”. Não é maravilhoso isso? Eis aí outra prova de que tudo é levado a sério. Não vacilemos então. Todavia, falemos um pouco da questão dos padrinhos, de forma um tanto resumida mas com um conteúdo suficiente para nos conscientizarmos da questão. Em nossa religião católica temos que os padrinhos são aqueles que “abraçam” uma causa, assumem um compromisso. Quando se casam, marido e mulher assumem perante Deus a condição de receber e educar os filhos dentro das verdades celestes. Muito bem. Quando estes filhos chegam, os pais instruídos pela igreja são orientados a designarem padrinhos para que estes, contribuam no compromisso dos pais de educar os filhos na fé da igreja. E este compromisso pode ficar mais sério, caso os pais falhem nos ensinamentos ou faltem os pais. Já os padrinhos de casamento possuem um caráter de testemunhas uma vez que os nubentes, verdadeiros ministros do sacramento do matrimônio estão a contrair perante Deus está graça. Vemos porém, tanto em um como no outro caso, que existe sem dúvida um fator em comum. As pessoas escolhidas para serem padrinhos precisam ser pessoas de vida religiosa ativa e firmes seguidoras de Jesus. Do contrário serão pessoas escolhidas por comodidade, casualidade ou por agrado tornando-se mais adiante exemplos que não devem ser seguidos. Pessoas que dão presentes melhores porque são padrinhos e são agora chamados por padrinhos, compadres e comadres, haja falta de seriedade nisso viu!!! Só por Deus mesmo! Vejamos uma coisa, como disse Jesus “é preciso fazer isso sem deixar de fazer aquilo”. A pessoa na condição de padrinho ou madrinha precisa entender que alguém viu nela ou nele, qualidades que o credenciaram ao convite. Façamos jus a questão. Vamos levar a sério a missão. Que com certeza vem do céu, pois está escrito na bíblia em 1ª Macabeus 3,43 para cuidarmos do nosso povo e da sua religião e mais; em Ezequiel 3,20 está escrito que não devemos nos omitir se vemos o próximo cometendo algum erro, pois ele será cobrado de sua falta, mas a nós será pedido satisfação por termos ficado de braços cruzados. Que Jesus Misericordioso não nos falte em nossa tarefa de trabalharmos como soldados de Cristo em prol do Reino de Deus, trabalhando pela salvação do irmão em conjunto com a santa igreja católica. Mais que padrinhos ou madrinhas, mais que pais e mães, sejamos sim verdadeiros filhos de Deus, nos comportando como nos ensina Jesus, como espera Deus Pai, como deseja Nossa Senhora e como fizeram todos os santos e santas de Deus, auxiliados pelo coro celeste dos anjos. fonte: Jefferson Roger
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