Apesar da matéria ser antiga, resolvi postar este artigo para mostrar a todos os católicos que a estratégia do diabo chamada de ecumenismo, lançada a muito tempo, sempre está a contaminar o rebanho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Novamente a Maçonaria invade a Igreja em Missa pelo dia do Maçom em Pernambuco 28.08.2013 - Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher LÁ VAMOS NÓS DE NOVO....E DE NOVO....E DE NOVO.... Missa pelo Dia do Maçom na Diocese de Pesqueira, Pernambuco Dia do Maçom é celebrado com Missa e representantes das Lojas Maçônicas da cidade de Patos NOVAMENTE A HISTÓRIA SE REPETE... Desta vez vou dizer o seguinte: Realmente alguns Padres e Bispos que permitem tal invasão maçônica dentro da CASA DE DEUS, perderam toda a VERGONHA NA CARA. Porém, devem usar como pretexto, a desculpa que são tempos modernos e devemos ser ecumenistas, que em outras palavras, significa misturar o TRIGO COM O JOIO. "Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. (São Mateus" 13, 25) "Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro". (São Mateus 13, 30) Alguém tem que explicar a esses dois eclesiásticos, o padre e também seu Bispo, que certamente permitiu, de que se eles estão querendo posar de modernistas/ecumenistas, bem ao gosto do inferno, da descendência de Caifás, da maçonaria, da "nova ordem mundial" e da "nova era", na realidade eles estão sendo apenas instrumentos de demolição do autêntico catolicismo e da verdadeira Igreja Católica, pois ao misturá-La com a maçonaria estão nivelando a única Igreja instituída por Nosso Senhor JESUS CRISTO (Mt. 16,18) e conduzida por DEUS ESPÍRITO SANTO, com antigas seitas (mitologias), criadas e estimuladas pelo espírito do mundo, espírito de satanás! Mas está na Bíblia sagrada (nossa bússola), e muito claramente: "Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo o que é divino e sagrado ao ponto de tomar lugar no templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus."(2 Ts. 2,3-4) ALGUMAS IMPORTANTES CONSIDERAÇÖES Pode um Católico ser Maçom? O que diz a Igreja Católica? "O Código de Direito Canônico de 27-5-1917 contém os seguintes cânones relativos à maçonaria": Cân. 684: "Os fiéis fugirão das associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que procuram subtrair-se à legítima vigilância da Igreja". Cân. 2333: "Os que dão seu próprio nome à seita maçônica ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra os legítimos poderes civis, incorrem ipso facto na excomunhão simpliciter reservata à Sé Apostólica". Cân. 2336: "Os clérigos que cometeram o delito de que tratam os cânones 2334 e 2335 devem ser punidos, não somente com as penas estabelecidas nos cânones citados, mas também com a suspensão ou privação do mesmo benefício, ofício, dignidade, pensão ou encargo que possam ter na Igreja; os religiosos, pois com a privação do ofício e da voz ativa e passiva e com outras penas de acordo com suas constituições. Os clérigos e os religiosos que dão o nome à seita maçônica ou a outras associações semelhantes devem, além disso, ser denunciados à Sagrada Congregação do Santo Ofício". Cân. 1399, nº 8 - são ipso facto proibidos: "Os livros que, tratando das seitas maçônicas ou de outras associações análogas, pretendem provar que, longe de serem perniciosas, elas são úteis à Igreja e à sociedade civil". Ver ainda os cânones: 693; 1065; § 1 e § 2, 1240; 1241. Desses cânones do Código de 1917 resulta claramente que: Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335). Por ter incorrido na excomunhão, todo maçom: a) deve ser afastado dos sacramentos (confirmação, confissão, comunhão, unção dos enfermos), ainda que os peça de boa fé (cân. 2138, § 1); b) perde o direito de assistir aos ofícios divinos, como sejam: A Santa Missa, a recitação pública do Ofício Divino, procissões litúrgicas, cerimônias da bênção dos ramos etc. (cf. cân. 2259, § 1; 2256, n. 1); c) é excluído dos atos eclesiásticos legítimos (cân. 2263), pelo que não pode ser padrinho de batismo (cân. 765, n. 2) nem de crisma (cân. 795, n. 1); d) não tem parte nas indulgências, sufrágios e orações públicas da Igreja (cân. 2262, § 1). O maçom não pode ser admitido validamente nas associações ou irmandades religiosas (cân. 693). Os fiéis devem ser vivamente desaconselhados de contrair matrimônio com maçons (cân. 1065, § 2). Só após prévia consulta do bispo e garantida a educação católica dos filhos, pode o pároco assistir ao casamento com um maçom (cân. 1065, § 2). O maçom falecido, sem sinal de arrependimento, deve ser privado da sepultura eclesiástica (cân. 1240). Deve-se negar aos maçons qualquer missa exequial, assim como quaisquer ofícios fúnebres públicos (cân. 1241). O Santo Ofício declarou, no dia 20 de abril de 1949, numa resposta ao bispo de Trento, que nada tinha mudado na disciplina do Código de Direito Canônico a respeito da maçonaria". Façamos então uma nova pergunta: A situação hoje ainda é a mesma? Ou houve alguma mudança? Em 27 de novembro de 1983, entrou em vigor um novo Código de Direito Canônico: "O Novo Código apresenta um cânon relativo à maçonaria": Cân. 1374: "Quem se inscrever em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promover ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito". No mesmo dia em que entrava em vigor o novo Código de Direito Canônico, L´Osservatore Romano publicava esta Declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a maçonaria: "Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato de que, no novo Código de Direito Canônico, ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério relacional, seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categoria mais amplas. Permanece, entretanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, pp. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de 1983". Maçonaria: Salvação sem Jesus Cristo. A Loja Maçônica afirma ser uma organização fraternal e nega que a Maçonaria seja uma religião. Todavia, ensina um plano de salvação que não requer fé em Jesus Cristo. Porém: Jesus Cristo é o único caminho para a salvação: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14,6) São Paulo, um dos apóstolos de Jesus Cristo, disse: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (Gálatas 1,8) A Loja Maçônica está promovendo a fé em outro evangelho que condenará os homens (seus seguidores) a uma eternidade no inferno. Eles acreditam que possam receber a salvação por meio da Maçonaria. Eles não vêem necessidade de ter Jesus Cristo como seu Salvador e REI. A Maçonaria oferece um plano de salvação sem Jesus Cristo. Portanto, é uma religião não-cristã. As Escrituras são bem claras sobre o assunto da participação do cristão no paganismo. O cristão simplesmente não pode participar no paganismo. Se você consegue participar no paganismo da Maçonaria após ter essas questões levadas ao seu conhecimento, então é óbvio que não tem a intenção de seguir a Cristo. "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8) Em uma carta, esclarecendo aos católicos da sua Paróquia, o Monsenhor Ascânio Brandão, diz o seguinte: “Vim a saber com grande amargura que em nossa Paróquia de São Dimas se vai fundar uma Loja Maçônica, cuja sede, já preparada na Vila Ema, receberá dentro em breve os novos adeptos. É meu dever de Pastor das almas prevenir o rebanho que me foi confiado. Ninguém se iluda. A Maçonaria é uma seita secreta condenada reiteradas vezes pela Igreja Católica, e não é possível a nenhum católico ser a um tempo maçom e filho da Santa Igreja. Há uma incompatibilidade radical entre a Maçonaria e a Igreja Católica. Por mais que os maçons procurem iludir os fiéis dizendo se tratar apenas de uma sociedade beneficente e de fins altruísticos, não é possível conciliação alguma entre as duas ideologias. Não se pode ser católico e maçom. Ficam pois assim prevenidos todos quantos estejam para se filiar à Maçonaria que incorrem na pena de excomunhão. E como excomungados não podem participar da vida da Igreja, estão excluídos do grêmio da Santa Igreja desde o momento em que prestem o juramento maçônico. Esta excomunhão foi lançada pelos Papas Clemente XII, Bento XIV, Pio VII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X e Pio XI. O Código do direito Canônico nos cânones 342, 693, 1065, 1241, 1453, 2353, 2339, inculca penas contra a Maçonaria e os que a ela se filiam. Se, por desgraça, algum dos meus paroquianos se fizer maçom, julgue-se excluído do seio da Igreja. É um excomungado na legítima expressão do termo. E como tal não pode receber os Sacramentos, a não ser que renuncie a Maçonaria e abjure o erro. Não pode ter funerais na Igreja após a morte, nem Missa de sétimo ou trigésimo dia, etc. E peço aos maçons de minha paróquia esta sinceridade, esta coerência de atitudes: não se imiscuam em coisa alguma da vida da Igreja, e como excomungados, não se digam católicos. “Tirem a máscara” como dizia Leão XIII”.(fim) Entäo fica esclarecido o seguinte: Não se pode ser católico e maçom, nem maçom católico. O fato de existirem católicos na maçonaria, na rosacruz e nas seitas da nova era é uma prova que existem falhas gravíssimas na disciplinada defesa da fé apostólica , que merece maior vigilância, controle, denúncias e, em casos graves, que sejam publicamente censurados ou até mesmo excomungados para remissão de seus pecados pelo fogo eterno. fonte: adaptado do site Rainha Maria
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