Nesta semana no dia 12/04/2016, uma terça-feira, mais uma vez o curitibano começa o seu dia com uma notícia que vez por outra tem sido cada vez mais recorrente pelo mundo afora: o abandono de recém-nascidos. O pessoal que defende uma das armas da cultura da morte chamada aborto, faz o maior estardalhaço com essas manchetes, alegando que se o aborto fosse liberado, essas mães, recorreriam as clínicas e sus para cometerem gratuitamente um assassinato com dia e hora marcada, fazendo uso do seu direito de decidir o que fazer com o seu corpo. Quanta besteira, gritam e bradam a plenos pulmões contra a religião, seus membros e mais agravante, contra o próprio Deus, senhor que dá a vida. Esquecem que a dignidade humana é muito superior, muitas vezes superior a não dignidade dos animais, por exemplo. Se o fazendeiro, dono de seu rebanho, abate uma vaca, ela vira churrasco em nossas casas e todos fazem festa. Agora, se uma pessoa é morta a tiros ou a facadas, o agressor terá suas consequências. Porque existe a dignidade da pessoa humana e a não dignidade do animal. O problema é que estas pessoas querem colocar com os animais, em pé de igualdade, as crianças que ainda são não nascidas. Defendem que podemos “sacrificá-las” e tudo bem! São para eles um objeto que se está a causar desconforto, seja de que natureza for, melhor é descartar. Vão pagar muito caro no dia do juízo final. Quer queiram, quer não. Dizem eles não acreditarem em Deus e em toda essa “baboseira” de religião... Pobres de toda essa espécie de pessoas, negam a verdade revelada e insistem em caminhar com os próprios pés, com o peito estufado, cabeça erguida, queixo e nariz empinados, proclamando a sua liberdade total. Que seja assim, a fila sempre anda e a vez de cada um sempre chega. Pois bem, dizia eu que nesta semana outro caso de abandono aconteceu e este no bairro da Cidade Industrial de Curitiba. A criança foi abandonada sem roupa, enrolada num cobertor. Moradores a encontraram e uma senhora a acolheu, vestiu e deu um cobertor. O fato foi denunciado à polícia militar que fez o encaminhamento ao hospital do trabalhador, onde a criança passa bem e ficará sob a guarda do conselho tutelar. O abandono segue sob investigação policial. Minha nossa, outra mulher, moça, menina ou sabemos lá que resolveu “jogar” seu bebê numa esquina qualquer. O que se passa no coração de uma pessoa assim? Podemos filosofar por horas e o debate com certeza tem bastante pano pra manga. Mas podemos simplificar bastante a questão. A raiz de todo o problema está num coração que não tem Deus dentro dele. Um coração que possui espaço vago é um coração que permite ao inimigo misturar o seu joio junto ao trigo. E na consequente falta de fé, a dúvida e o desespero provocam feridas profundas causando pecados de toda a gravidade. Como olhar para um neném bem pequeno e fazer com esse neném qualquer atrocidade que for? Jesus disse amai ao próximo como a ti mesmo e também disse faça aos outros o que queres que te façam. E mais, disse ainda que aquilo que fizerem as criancinhas é a ele que se faz. Ai destas pessoas que não estão nem aí para o que Jesus ensina. É preciso sempre rezarmos a Jesus a antífona: Jesus, protegei e salvai os não nascidos e as nossas famílias. Antífona repassada na década de 80 por Nossa Senhora numa aparição. É preciso sim, sempre rezarmos mas vale aqui também o puxão de orelha. Na hora da relação sexual é aquele fogo abrasador e inconsequente que embota a mente e espalha o raciocínio e a consciência da pessoa. Depois, vem a realidade e consequências que os atos nos apresentam. Depois, é leite derramado. É preciso pés no chão e Deus no coração. fonte: Jefferson Roger
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