Olá caros leitores, neste artigo vou comentar, sobre a questão de ser catequista, sobre um ponto de vista prático e espiritual. Vamos ver se consigo. O motivo do artigo aconteceu depois que eu encontrei no site de uma paróquia aqui da cidade de Curitiba, uma explicação do que é necessário para ser catequista. Vou transcreve-la para meu blog. O texto foi encontrado no site do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe: 1- Ter idade mínima de dezoito anos; 2- Ter recebido os sacramentos de iniciação cristã: Batismo, Eucaristia e Confirmação (Crisma); 3- Ter recebido o sacramento do Matrimônio se constituiu família; 4- Ter vida sacramental e litúrgica testemunhando, assim, a sua participação na comunidade; 5- Ter disponibilidade de tempo para participar das atividades da catequese, fazendo uma programação que priorize: a formação, a preparação dos encontros catequéticos, a participação em reuniões e em celebrações litúrgicas. 6- Participar das formações oferecidas pela Arquidiocese e comprometer-se em aprimorar a sua formação; 7- Ser maduro na Fé; 8- Colocar a catequese como prioridade, pois assim, não deixará de participar das reuniões e dos eventos; 9- Cultivar o espírito de obediência e respeito às diretrizes referentes à Catequese. E nesta pequena listagem de 9 itens, que concordo, deixo claro aqui que não me enquadro em todos. Nem de perto, porém, é importante sempre nos colocarmos em exercício de humildade e admitirmos sempre nossa condição. Temos que ser sinceros conosco. Nada de ficarmos tentando voar de forma teimosa como os besouros. Se não nos é possível preencher todos os quesitos e os defeituosos ou faltosos não podem ser melhorados e aprimorados, cuidado! E digo isso também a mim. Se não estamos 100% voltados para a atividade de catequista não iremos oferecer 100% do que devemos. E lembremos parafraseando o atual Arcebispo da Arquidiocese de Curitiba, “Jesus espera de nós, no mínimo, o máximo”. Não façamos, portanto, as coisas pela metade ou malfeitas. É como Santa Terezinha do Menino Jesus e da Santa Face. Ela queria ser como os grandes santos, mas tinha consciência de sua pequenez. O que fez a santa? Procurou fazer e dar o seu melhor a Jesus dentro de suas possibilidades. Assim é para a catequese, assim é em nossas vidas. Precisamos fazer a nossa parte pelo Reino dos Céus sem querer abraçar o mundo. Façamos como Santa Terezinha fez. A santa da pequena via. fonte: Jefferson Roger
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