Infelizmente para todos aqueles que acreditam em Deus e procuram viver suas revelações e o evangelho de Jesus Cristo, o mundo a cada passo que dá, insiste em pulverizar por toda a parte de que família é um aglomerado de pessoas sem constituição natural e divina. O mundo quer chamar dois homens de família. Quer chamar duas mulheres de família. Quer aprovar famílias de segunda união quando existe adultério público e não viuvez. O mundo diz que a mulher pode exercer o “papel” de homem e se casar com outra mulher, que tem um filho de um primeiro casamento. O mundo diz que o homem pode exercer o “papel” de mulher e se casar com outro homem. Ou seja, a família pensada e criada por Deus, é uma invenção escravizadora, prega o mundo. O bom mesmo é fazer aquilo que dá vontade pois afinal, não existe isso da natureza sexual masculina e feminina criada por Deus. Cada um pode escolher que papel desempenhar e de que forma. A realidade e a natureza do sexo vem tentado ser substituída pela ideologia de gênero. As pessoas escolhem “mudar” de sexo e pronto, fazem uma cirurgia e tratamentos hormonais e está resolvido. Mas não é nada disso. Em Romanos 1,21-28 e 32 temos: “Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos. Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém! Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.” Como vemos caros leitores, as sagradas escrituras são bem claras: “são dignos de morte”. E esta morte aqui referida é a segunda morte, a morte da alma. É como bem se diz; duas pessoas do mesmo sexo trancadas por trinta anos num local não irão jamais “frutificar e multiplicar” (Gênesis 1,28) para constituírem uma família. Simples assim de se provar o que Deus quer de nós (Gênesis 2,22-24) (Mateus 19,5-6). Não se pode dar asas ao pecado e não se pode admitir que entre em nossos corações qualquer ensinamento que seja diferente do evangelho. Do contrário iremos sempre querer dialogar e experimentar as opções do mundo, colocando Deus em segundo lugar ou quem sabe em que lugar? Não deve ser assim como convém a santos, diz a escritura. Nosso olhar sobre tudo deve ser o olhar do Cristo, um olhar sobrenatural para que não caiamos nas tentações e saibamos sempre ensinar o evangelho a toda a criatura e defender a verdade que liberta. fonte: Jefferson Roger
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