O que leva tantas e tantas mulheres pelo mundo afora “abrirem” mão deste dom de Deus concedido unicamente e singularmente ao ventre materno da mulher? Quanto mais o tempo passa mais as mulheres desistem da ideia de serem mães. Como se nunca tivessem tido uma, jogam ao vento uma lista de argumentos que parece cada vez mais engrossar, quando o assunto é não ser mãe. Algumas são radicais e levam até as últimas consequências a questão. E o mundo, sempre tão acolhedor e amigável as incentiva rotulando a cultura da morte chamada aborto pelo nome de “direitos reprodutivos da mulher”. Dessa forma a natureza geradora de vida criada por Deus que está vinculada ao ato sexual, ato exclusivo dos esposos em santo matrimônio, é por elas rompida. O sexo passa a ser comercializado por causa do seu prazer que oferece e sua consequência, que é o bem mútuo do casal e a geração de vida é jogado no latão de lixo ou empurrado para debaixo do tapete. Os tão inteligentes seres humanos promovedores das práticas abortivas, também estes já devem ter esquecidos que tiveram uma mãe, insistem no fato de que matar uma pessoa fora do ventre materno é crime, mas, se a pessoa estiver dentro do ventre materno aí tudo bem! Matar um indefeso que vemos é crime agora matar um indefeso que não vemos aí tudo bem! Valha-me Deus, ainda bem que o Senhor vê no oculto e enxerga o que está nos corações. Pobre dos pecadores como estes que jogam por vontade própria sua glória eterna na lama do pecado que os levará para a condenação eterna. Aos martirizados não nascidos, lhes cabe o céu e o amor infinito de Deus por cada um dos seus, que se configuram ao Cristo. Porém, o mundo avança e mais pessoas engrossam a fileira dos condenados. Entre elas, mulheres que viram as costas para Deus, negam ou se arrependem do dom da maternidade e cometem as maiores atrocidades contra seus filhos. Mas como diz Madre Tereza de Calcutá, “no final das contas é tudo entre nós e Deus, nunca foi entre nós e o próximo”. O juízo de cada um os aguarda. Vejamos mais um exemplo deste tipo de barbaridade, constantemente noticiada pelos meios de comunicação, que aconteceu esta semana: “Um caso macabro chocou os moradores de Porto Seguro, no sul da Bahia. Uma mulher forjou o sequestro do próprio filho, de apenas dois meses, após tê-lo afogado no vaso sanitário, cortado o corpo em três partes e escondido dentro de uma panela de pressão e a cabeça em um saco plástico. Na delegacia, Renata Cerqueira afirmou, a princípio, que o filho tinha se afogado acidentalmente na banheira e depois ela teria esquartejado e escondido o corpo. Depois de quatro horas de interrogatório, a mulher confessou que afogou a criança no vaso sanitário e depois cortou em três partes - cabeça, tronco e membro. Ela colocou a cabeça em um saco e escondeu no quarto da mãe e o resto do corpo em uma panela de pressão, que deixou em cima do armário da cozinha. E fez tudo isso por vingança ao ex-marido.” O que dizer a respeito? Eu que sou pai de três filhas não entendo como olhar para um bebê e ser capaz de fazer o mal sobre ele. Isso tem que ter o dedo do diabo, pois como sempre digo neste site, isso é atitude de quem não tem Deus no coração. A pessoa abriu espaço para o mundo e satanás e, com um coração soterrado, a mente confusa e a alma afastada de Deus, torna-se marionete, ainda que consciente dos caprichos do inimigo. Não suportam a cruz de cada dia e não imploram a ajuda de Jesus. Desta forma quem se aproxima para “solucionar” seus problemas é a corja satânica que tanto nos odeia e trabalha para nos perder ao inferno. fonte: Jefferson Roger
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