Segundo a rede de notícias de Goiânia, reproduzida por toda a internet, cujo transcrição aqui reproduzida é do portal R7 e comentada pelo autor deste site, “um homem de 26 anos, é suspeito de matar os bebês gêmeos da ex-namorada por vingança, pois não aceitava o fim do relacionamento. A jovem foi esfaqueada, mas não corre risco de vida. As duas crianças completariam um ano de vida na próxima semana. A jovem de 23 anos tinha dois bebês — Davi Luis e Lucas Felipe —, de 11 meses. Quando as crianças eram mais novas, ela conheceu Antonio, de 26, um vaqueiro que trabalhava numa fazenda na zona rural de São Miguel do Araguaia, distante 470 km de Goiânia (GO). Os dois começaram a namorar e, cerca de um mês depois, foram morar juntos com os bebês. Porém, o relacionamento não deu certo e eles se separaram. Antonio parecia ter aceitado o fim do namoro até descobrir que a ex estava namorando outro rapaz. No dia do crime, Antonio esperou o novo namorado da ex-namorada sair da casa. Então, ele pulou o muro e invadiu o imóvel. Dentro da casa, o vaqueiro esfaqueou a jovem e partiu para cima dos gêmeos. Segundo a polícia, ele bateu as cabeças das crianças no chão e na parede. Um vizinho ouviu os gritos de socorro da jovem, e, quando chegou na casa, viu Antonio fugir. Os bebês e a mãe foram levados a um hospital, mas as crianças não resistiram aos ferimentos. Eles sofreram traumatismo craniano. A jovem já recebeu alta e prestou depoimento. De acordo com a polícia, Antonio foi de moto até a fazenda onde ele trabalhava, pegou roupas e um cobertor e fugiu. Os policiais foram até o local, mas só encontraram a moto. A prisão preventiva de Antonio foi decretada e ele é considerado foragido. Porém, dias depois, o suspeito de matar os bebês gêmeos da ex-namorada por vingança foi preso na fazenda onde trabalhava, em São Miguel do Araguaia (GO). Depois de ter cometido o crime, o vaqueiro se escondeu em um buraco na propriedade. Um morador viu o assassino na hora que ele tentou sair para comprar comida e chamou a polícia, que o prendeu. A família planejava fazer uma festa em comemoração ao aniversário dos gêmeos na próxima semana”. E assim mais uma tragédia acontece com inocentes sendo mortos. Fica a tristeza, a dor e uma mistura de sentimentos que variam de pessoa para pessoa de acordo com sua fé, educação e seio familiar. Muitos se deparam na notícia com o saldo do acontecimento, que foi a triste perda das crianças que iriam completar este ano 1 ano de vida. Mas e os antecedentes? Poucos refletem sobre eles e aqui neste site, nós estaremos entre os poucos. Por ser de conteúdo católico a pequena reflexão deste artigo irá apontar alguns pontos. Vejamos: a moça conheceu o rapaz e depois de um mês de namoro, ele foi morar com ela e seus dois filhos. Não se sabe o estado cível da moça, a matéria não esclarece sobre isso. Portanto não se pode aferir se era pecadora ou não. No entanto, a notícia diz que após um mês foram morar juntos. Começaram aí os problemas. Começaram a viver em pecado público da fornicação porque não eram sacramentalmente casados. Depois, segundo a matéria, não dando certo o relacionamento, separaram-se e ela foi se relacionar com outra pessoa. Desta forma se percebe que a notícia revela um hábito de querer “morar” junto e não contrair matrimônio para depois coabitar. Conta ainda a reportagem que o ex-namorado e suspeito do crime praticou o ato na casa da moça, que já vivia com outro rapaz. Só o que podemos concluir com o que foi divulgado é que havia ausência de Deus na vida desses jovens. Porque quem ama Jesus, segue seus mandamentos e sua doutrina (João 14,15 e 21). Não que as tragédias não aconteçam na vida também dos filhos de Deus tementes e caminhantes do caminho da porta estreita. Não se trata disso. Trata-se de querer mostrar neste artigo que sempre quando não se tem Deus no coração, algo de ruim acabará acontecendo, mais cedo ou mais tarde. Basta qualquer um assistir os noticiários policiais para comprovar a triste realidade. O diabo não se distrai, e nossa luta já é bem difícil. Não devemos dar mais margem ainda para a ação do inimigo. fonte: Jefferson Roger
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