Pois bem, indo direto ao ponto é essencial compreendermos que, nossa vida é regida por Deus e não pelos astros, cuja atividade chamada horóscopo se encarrega de estudar e difundir essa prática. Deus que é criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis, é o dono do pedaço e nada escapa ao seu olhar e a sua vontade. Como é bom podermos dizer na oração do Pai Nosso “seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu”. E como é bom também podermos dizer que “tudo acontece por desejo ou permissão divina”. Sendo assim, importante também é, relembrarmos essa realidade criada por Deus. O fato de sermos suas criaturas e sujeitos à sua vontade nos coloca na condição de não colocar alguma coisa, algo ou alguém acima dele. Diz em Deuteronômio 18,10-13 que “Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à ASTROLOGIA, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou â invocação dos mortos, PORQUE O SENHOR, TEU DEUS, ABOMINA aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações. Serás inteiramente do Senhor, teu Deus”. Como vemos, a escritura nos revela que devemos ser inteiramente de Deus. Afinal, se somos suas criaturas, que pelo batismo passamos à condição de seus filhos, servos inúteis, nós, que não existíamos e agora recebemos por Jesus a salvação objetiva que nos cabe acolher e bem vive-la para alcançarmos o céu, como é que podemos nos comportar como se tivéssemos uma religião de supermercado? De “self-service”? O católico não pode misturar “as coisas boas” que lhe agradam em cada prática ou denominação religiosa e coloca-las em prática no seu dia a dia. Amar a Deus sobre todas as coisas, com toda a tua alma, coração e entendimento, como nos ensina o seu mandamento, não nos concede exceção alguma para aderirmos a outras verdades, outras fontes. Há quem não sai de casa sem ler o seu horóscopo. Há ainda aqueles que levam essa prática tão a sério, que atribuem todo o comportamento humano a influência dos astros. Valha-me Deus. Para aqueles que seguem e acreditam firmemente nesta linha de conduta, ao ponto de pautarem todos os seus relacionamentos em combinações astrológicas, para assim o fazerem, inevitavelmente precisam romper com o mandamento de Deus que está em Deuteronômio. No entanto a pratica dos horóscopos, inserida no ramo da astrologia, cujo significado vem do grego e que quer dizer “mapa da hora”, começou os estudos por analisar o perfil das pessoas através do momento em que os astros se encontravam no momento de seu nascimento. Este momento define o que é chamado de mapa astral dessa pessoa. Diz o estudo da astrologia e dos horóscopos que esse mapa serve para ajudar a entender seus reais desejos, os tipos de pessoas e situações que mais o favorecem, o seu jeito de amar e se relacionar, como você comunica e desenvolve seu raciocínio, seus principais desafios e como supera-los e seu aprimoramento pessoal e espiritualidade. Vou dizer de novo, valha-me Deus! Não é mais fácil conversar com Jesus? Ele que é o caminho, a verdade e a vida? Como vemos e para encurtar a conversa, essa prática de origem humana, não tem como superar a doutrina divina. Deus é bastante claro quando diz que abomina essas práticas mundanas pois o homem não é capaz de resolver sozinho seus problemas e buscar soluções sem a ajuda de Deus (João 15,5). O homem ao deixar Deus de lado e colocar toda a sua confiança no homem (Jeremias 17,5-8), coloca em risco o seu caminhar rumo à porta estreita e como disse Jesus, “entre nós não deve ser assim”. fonte: Jefferson Roger
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