terça-feira, 29 de novembro de 2016
Porque todos não recorrem aos sacramentos?
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Quando as esposas, deixam de ser mulher e se tornam “mães”
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
O teste da Fé
Como bem sabemos não nos é possível compreendermos todo o alcance dos desígnios de Deus para com suas criaturas. Não nos é possível atingir a plena compreensão do querer divino e sobre isso já nos atesta Nossa Senhora em suas aparições quando diz que “no céu tudo vos será revelado”. E também sobre isso, nos confortam as sagradas escrituras em Deuteronômio 29,29 onde se lê que “o que está oculto pertence ao Senhor, nosso Deus; o que foi revelado é para nós e para nossos filhos, para sempre, a fim de que ponhamos em prática todas as palavras desta lei”. Como vemos caros leitores, já nos foi ensinado que é em vão o esforço para entendermos o criador porque nós, as criaturas, fomos criados de forma limitada por ele. Ainda bem, diga-se de passagem, porque olhando para como anda o mundo e o relacionamento humano, imaginemos só, se ao homem lhe fosse dado mais capacidade intelectual. Com certeza o estrago seria maior. Ou será que não? Bom, já sabemos que não há como saber.
É preciso, como sempre costumo comparar, jogar o jogo observando-se as regras. Mas eis aí outra grande questão: quais são as regras? Existe a lei de Deus? Existe o pode ou não pode? Se somos criados a sua imagem e semelhança porque tanta disparidade entre os homens? Porque tanto mal no mundo? Tanta desigualdade? Não parece que Deus assiste tudo lá de cima e quer ver o circo pegar fogo? Que se danem os homens, ninguém mandou a raça humana e dos anjos me desobedecerem, agora que paguem o pato! Não ocorrem estas questões e tantas outras na cabeça de tantas pessoas? Em nossas cabeças? Com certeza devem ocorrer e a nossa limitação na busca dos porquês ou das respostas aos anseios e desejos de cada um, muitas vezes esbarra na fraqueza humana e o resultado quase sempre é o erro que se comete ao tentar acertar. Em outras palavras, erramos o alvo tentando ser felizes, buscando a felicidade onde ela não se encontra (falo aqui da felicidade eterna, que nos aguarda no paraíso) e como não a encontramos, erramos, e errando pecamos. São João da Cruz numa de suas reflexões sobre os desígnios divinos comenta mui poeticamente o episódio onde Deus quis servir-se de Maria Santíssima para a salvação dos homens. Diz o santo: “a mãe se assombrava com a troca que ali havia, o pranto do homem em deus e no homem a alegria”.
Essa breve frase exprime sem dúvida uma atitude que vai de encontro a todo o mau pensamento que podemos ter de Deus. Vejam só, o Deus tido como castigador e vingador se coloca na natureza humana, em triste choro, vindo ao mundo como uma indefesa criança, para a redenção dos homens, fato este que é visto pela humanidade e nas palavras do santo pela mãe de Deus, com imensa alegria. Como diz a frase, é um assombro. Não se poderia cogitar que o todo-poderoso faria isso pelas suas criaturas. Mas assim aconteceu, nos garante a verdadeira e autêntica fé, toda a tradição e as santas palavras da bíblia. Isso nos mostra que o Deus do antigo testamento, que é o mesmo do novo testamento e que na história da humanidade parece deixar os ventos dos acontecimentos soprarem sobre a história da humanidade para que cada um “se vire” como puder, é muito mais do que podemos compreender.
Ele poderia ter varrido por definitivo sua criação para debaixo do tapete, ou jogado tudo no latão de lixo e deixado para lá. Mas não, ao modo como não entendemos agora ele conserta tudo, mesmo quando as coisas não nos parecem justas, assim o são. Nós temos critérios humanos para analisar os fatos, não critérios divinos. Basta-nos a fé e os frutos do Espírito santo para caminharmos alinhados ao evangelho e seguindo o exemplo de tantos que já alcançaram o céu. Um sinal não nos será dado, assim afirma Jesus. É preciso um olhar para a eternidade, não para o amanhã, pois Deus nos espera lá no céu, não no amanhã, que pertence somente a ele.
Fonte: Jefferson Roger
terça-feira, 22 de novembro de 2016
O Jejum da Tecnologia
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Perseguição aos Cristãos
Semelhantes a Deus? Será?
UNESCO – Comandada por satanás
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Entender Deus
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
O preço da "porta estreita"
E esta afirmação do Cristo Ressuscitado muito dura e verdadeira atesta uma triste realidade. E uma realidade que nos deve fazer pensar em nossas vidas e em nossos comportamentos a todo o instante. Nos deve fazer questionar como andam nossas práticas religiosas e nossas obras pois, o que está em jogo por conta de alto preço, é a salvação da nossa única alma. Precisamos realmente, se acreditamos que depois desta peregrinação terrestre existe a vida eterna, nos empenharmos em viver a radicalidade pedida no evangelho por Jesus, para que através dessa violência (Mateus 11,12), alcancemos a coroa imperecível da gloria eterna. Devemos nos perguntar: Será que estamos vivendo como Deus quer? Ou será que fazemos parte dos muitos que estão tentando e não conseguirão? Afinal, o próprio Jesus é quem nos revela isso: “muitos não conseguirão”. Vale também refletir a seguinte questão. O tempo da graça abundante de Deus é agora, no tempo que vivemos chamado tempo da igreja. No hoje que nos é concedido dentro deste tempo nos cabe nos corrigirmos, nos convertermos, nos arrependermos e nos humilharmos para sermos exaltados (Mateus 23,12). Já pensou, caro leitor, chegarmos no fim de nossa peregrinação terrestre e na frente de Jesus Justo Juiz, nos apresentarmos sem ter atingido a meta? Não termos feito o bem suficiente em vida e estarmos com as mãos vazias de obras queridas por Deus? Sabemos que se assim o for, nosso julgamento irá nos presentear com a segunda morte, o fogo inextinguível do inferno. E vamos recordar como o preço é alto? Acompanhemos um pequeno trecho do livro dos Gálatas 5,19-21: “Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: OS QUE AS PRATICAREM NÃO HERDARÃO O REINO DE DEUS!” Como podemos bem ver caro leitor, a passagem pela porta estreita exige que toda a natureza pecaminosa seja deixada de lado. O católico sabe que sua fé é no todo, em toda a escritura e não em parte dela. Ou se crê por completo e se é católico ou se crê naquilo que convém e se é uma pessoa que é seu próprio deus e devoto, alegando que a bíblia não é expressão integral da verdade, por ter sido escrita por mãos humanas. Errado! Está afirmação vai contra 2ª Pedro 1,20-21. Fiquemos atentos, é preciso cuidarmos do pouco, e não só do muito. Basta a obstinação a um pecado, consentido e adotado, para não podermos entrar no paraíso do três vezes santo. fonte: Jefferson Roger
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Não matar é mais que "matar"
É preciso, portanto, um esforço diário e uma constante violência contra o mal, contra o pecado, pois assim se chegará ao Reino dos Céus (Mateus 11,12). A inteligência que recebemos de Deus precisa ser utilizada para um aprendizado sadio de tudo que nos é essencial para bem vivermos o evangelho. Já sabemos que é muito difícil e que sozinhos não conseguimos (João 15,5). Precisamos então pedirmos como fazia São Francisco de Assis em suas orações:
“Jesus Cristo desfigurado, configura-me”. Ele que também recitava: “Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz. Onde houver ódio que eu leve o amor...” Vê-se assim, com este pequeno exemplo, como deve ser a vida do cristão, uma vida que procura imitar o Ressuscitado (1ª Coríntios 11,1) fonte: Jefferson Roger
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
O comportamento
domingo, 6 de novembro de 2016
Orações em formato de "fórmulas"
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Amar o pecador e odiar o pecado