Muitas pessoas ao redor do mundo fazem um esforço tremendo para viver uma vida e um progresso evolutivo e inevitável, (assim dizem elas) para viverem suas vidas trabalhando com unhas e dentes para que elas, as suas vidas, sejam um paraíso já aqui na terra. Este esforço que é tremendo, o é porque as pessoas querem, permitam-me a comparação, jogar um jogo sem obedecer às regras do mesmo. O ainda, querem trabalhar numa grande empresa sem seguirem as normas e regulamentos internos da mesma. Como pode? Não pode não é mesmo! Mas, muitos acham que pode. Acham que de Deus só lhes cabe aceitar que os criou e que os concedeu o livre-arbítrio, a liberdade. Não compreendem o que de fato é esse livre-arbítrio e acham que essa liberdade os permite fazerem tudo o que querem, ferindo a natureza criada por Deus, revoltando-se contra o criador e pecando a vontade, defendendo e empunhando a bandeira de sua causa, que é uma causa que não caminha e não está alinhada ao evangelho de Jesus Cristo. Porém, para estes, o pecado não é mais definido por Deus e sim conforme seus interesses próprios. Jesus e seu evangelho não passam de um fato histórico que é melhor ficar dentro deste conceito: na história. “Não quero esse Jesus na minha vida, ele me proíbe de tantas coisas. Ele e esse Deus Pai todo poderoso são desmancha prazeres. Prefiro aproveitar os prazeres da vida, conquistar a felicidade e os aplausos da humanidade, ser próspero, bem de vida e ser feliz. Esse Deus não me dá o que eu quero.” Este é um dos pensamentos das pessoas que não querem aceitar a sua realidade de criaturas de Deus, filhos pela graça do batismo, conquistado na cruz. E o mundo segue adiante em suas tentativas de povoar o planeta com uma raça pervertida pelo mal e por tudo aquilo que não provém do Altíssimo. Haja vista outro recente exemplo. A UNESCO, neste mês de novembro lançou um documento com 142 páginas que estabelece mecanismos de doutrinação LGBT em todas as escolas do mundo, usando novamente como desculpa a violência e o bullying. O informe fala em “homofobia” e “transfobia” nos colégios. Afirma também que a imposição de normas de vestimenta e de corte de cabelo supõem uma forma implícita de homofobia e transfobia”. Alguns dados (forjados e manipulados) do informe: •85% dos estudantes LGBT dos EUA sofrem violência e bullying. •45% dos estudantes transgênero da Argentina abandonaram os estudos. •Os estudantes LGBT tiveram resultados acadêmicos ruins na Austrália, China, Dinamarca, El Salvador, Itália e Polônia. Tudo isso de acordo com dados “pré-fabricados”, retirados de pesquisas feitas por organizações LGBT, como a ILGA (International lesbian, gay, bisexual, trans and intersex association). Até as fotos são cedidas pelo lobby gay de estudantes europeus. O informe também promove a agenda de gênero, definindo este termo da seguinte maneira: “Construção Social aprendida por meio do processo de socialização dos atributos e oportunidades associados a homens e mulheres.” A definição é flagrantemente autocontraditória: se não podemos falar em “homem” ou “mulher”, já que são mera construção social, por que utilizar os conceitos numa definição que pretende negá-los? O que o lobby LGBT propõe: •Uma educação “inclusiva e compreensiva” em relação às diferentes identidades sexuais e expressões de gênero “desde a mais tenra idade”. •Os conteúdos deverão ser livres de preconceitos e objetivos. Não poderão ser “inexatos nem estigmatizantes” e deverão ser transversais, ou seja, serão incluídos em todas as disciplinas. •A criação de uma campanha de sensibilização mundial que avaliará a evolução do programa. •Os países deverão incorporar essas propostas. Mais uma vez podemos notar o caráter eufemístico do palavreado usado para apresentar o programa. Apesar de ser uma tática cada vez mais previsível, os revolucionários ainda precisam recorrer a ela, pois se não o fizerem ninguém lhes dará ouvidos. Precisam usar uma linguagem sentimentalista para tentar enganar as pessoas, pois o que querem realmente é doutrinar as crianças com uma “cosmovisão LGBT”. O informe não menciona em nenhum momento o direito dos pais a educar seus filhos. Valha-nos Jesus e Maria Santíssima. Como sempre digo e escrevo, a batalha continua. Vamos escolher morar na cidade santa, a Jerusalém Celeste, ou já aqui na terra, na torre de Babel? fonte: Jefferson Roger, Citizen Go e UNESCO
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