Não é de hoje que a conduta do “politicamente correto”, do comportamento que preciso ter para que os outros não falem mal de mim pois podem pensar o que? E ainda aquele comportamento ou maneira de agir esperado pela onda da maioria que proclama a inevitável evolução da humanidade, só que, detalhe, o que chamam de evolução caminha num sentindo muito oposto ao caminho das pedras que termina na porta do céu. Não é de hoje que isso tudo só aponta para um caminho que não é o da salvação (Apocalipse 21,8 – 1ª Coríntios 6,9-10 – Gálatas 5,19-21 – Romanos 1,28-32). A bíblia nos ensina que Deus não faz distinção e pessoas (Atos 10,34). Nos ensina que ele ama o pecador e odeia o pecado. Por isso, Deus que é amor e que nos amou primeiro (1ª João 4,19) não espera nossa conversão para nos amar. Ele está muito acima dos nossos pequenos e falhos sentimentos. Mas, em nossa não conversão e consequente inimizade voluntária com Deus, nos satisfazemos com o seu cuidado genérico, como o cuidado que Deus tem com uma espécie de animal irracional. Nos contentamos que ele nos deixe em paz com seus castigos e exigência para que vivamos um paraíso já aqui na terra sem ele, agitando a estrondosa e escandalosa bandeira da igualdade entre os homens. Quanto absurdo. Deus, que é fiel aos seus filhos, muito se entristece quando alguém se perde e se condena por iniciativa própria. Essa pessoa não vê, ou não quer ver, ou ainda finge que não vê, todo o esforço que os céus fazem para a colocar de volta aos trilhos da salvação. Não consegue entender que a paz que vem de Deus não é ausência de problemas, não é ausência de dificuldades, não é ausência de tribulações. A paz que vem de Jesus não é como a paz que o mundo oferece (João 14,27). Mas, como essa paz de Cristo exige de cada um, um comprometimento com o evangelho, ela acaba para tantos se tornando algo que tem um preço muito alto a se pagar. E a exigência é alta. Jesus nos ensina que quem não renunciar a si mesmo e não tomar a sua cruz dia após dia (Lucas 9,23) não irá chegar ao Reino dos Céus. E diz ainda que quem ama alguém nesta vida mais do que ama a ele, não é digno dele (Mateus 10,37-38). Palavras do Salvador. Quem não aceitar poderá depois no dia do seu juízo “bater boca” com aquele que é “a verdade e a vida”. Eis aí um grande desafio que muitos que até tentam desistem por achar difícil conseguir o êxito. Jesus é claro, é preciso renunciar a si mesmo e isso, todos os dias com a cruz nas costas. Este é um dos principais pontos da rebeldia e revolta das pessoas. Elas não querem abrir mão dos seus desejos, seus prazeres, suas ideias e suas vontades. Em suma, não querem renunciar a nada e isso inclui renunciar a si mesmas. Essa parte da exigência que o amor divino implica elas pulam e preferem virar as costas para Deus e promover todo e qualquer tipo de algazarra como seus semelhantes cidadãos de Sodoma e Gomorra. Avisadas todas estão perante os céus, está por escrito nas sagradas escrituras em tantas passagens mas, implica renúncia e então é melhor deixar para lá. Jesus advertiu a todos quando disse: Lucas 16,15 - “Vós procurais parecer justos aos olhos dos homens, mas Deus vos conhece os corações; pois o que é elevado aos olhos dos homens é abominável aos olhos de Deus.” E aquele que se faz amigo do mundo se faz inimigo de Deus nos diz o apóstolo São Tiago (4,4). Direitos reprodutivos das mulheres que podem decidir matar seu filho ainda na barriga, ideologia de gênero nas escolas para nossos filhos e em toda a parte, liberdade sexual e desregrada em as naturezas humanas criadas por Deus, tudo isso e uma lista enorme que acompanha estas ‘justiças’ que o homem moderno quer forçar aceitação na sociedade não irá sair barato pois Deus não deixará de ficar do lado daqueles que são fiéis as suas promessas (Hebreus 6,12). fonte: Jefferson Roger
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