terça-feira, 30 de maio de 2017
As modas e a Igreja
A podridão
O preço da cobiça
Inseparável Celular
Olhar e não enxergar
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Se você não está em estado de graça, não reclame!
sexta-feira, 26 de maio de 2017
O lamaçal do pecado
Não dar ouvidos
Muito bem, caros leitores, este é apenas um exemplo. Tantos de nós podemos preencher páginas e páginas de situações pelas quais passamos ou tomamos conhecimento de que alguém passou. Tudo porque as genialidades, humildades, soberbas, princípios, modos de se relacionar, diferenças e mais algumas formas de comportamento são colocados num liquidificador, misturados e por causa da falta de temperança e mútua doação, resultam em conflitos onde cada um quer sobrepor a sua verdade estreitando a concórdia a níveis prejudiciais. Como numa guerra, sempre existem os feridos de ambos os lados, feridos fisicamente e espiritualmente enquanto que Jesus, que nos quer como seus imitadores (1ª Coríntios 11,1), assiste tristemente os episódios onde pela força se tenta forçar passagem deixando de lado o difícil modelo a ser seguido, que é o do próprio Cristo. Difícil, mas não impossível quando se recorre a ele (João 15,5) para agirmos e fazermos tudo segundo sua vontade. Falhamos tentando? As vezes sim, somos pessoas perfectíveis e não conseguimos sozinhos, estamos aprendendo, amadurecendo, crescendo, as vezes ficamos estagnados, as vezes damos passos para trás, mas, o Cristo Salvador está aí, de mãos estendidas para fazer festa assim que voltarmos para a casa do Pai, como na parábola do pai misericordioso. Saber ouvir, saber falar, saber reconhecer e se perdoar, são princípios bíblicos muito virtuosos porque como iremos perdoar se não nos perdoamos? Se não nos perdoamos talvez não queiramos reconhecer que erramos, ou nos custa abandonar o homem velho para renascer pelo Espírito o homem novo. Não dar ouvidos é sempre uma atitude grave. Se damos ouvidos precisamos estar preparados. Podemos ouvir o que queremos ou não. Se ouvimos o que queremos nos alegramos porque se ajusta ao que acreditamos. Se ouvimos o que não queremos o que escutamos pode ser uma verdade que nos dói, porque exige de nós alguma mudança no coração. Se não damos ouvidos para as leis de trânsito teremos consequências. Se os filhos não dão ouvidos para os pais, terão consequências. Se não damos ouvidos durante o aprendizado acadêmico, será mais difícil aprender sobre as matérias. Se não damos ouvidos para um aviso de perigo podemos nos prejudicar. Se não damos ouvidos a palavra de Deus, nos arriscamos a trilhar por um caminho que não chega até Jesus. Seja como for, precisamos sempre ouvir e aproveitar tudo que é bom. 1ª Tessalonicenses 5,14-19 e 21 – “Pedimo-vos, porém, irmãos, corrigi os desordeiros, encorajai os tímidos, amparai os fracos e tende paciência para com todos. Vede que ninguém pague a outro mal por mal. Antes, procurai sempre praticar o bem entre vós e para com todos. Vivei sempre contentes. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo. Não extingais o Espírito. Examinai tudo: abraçai o que é bom.” Artigo relacionado: Somos Perfeitos ou Imperfeitos? fonte: Jefferson Roger
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Conservar as Certezas
Aliança de Sangue
Ação de Graças
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Os motivos da tristeza, sofrimento e dor
Na vida as pessoas de destaque acadêmico e esportivo não são aquelas com melhores preparos e estudos? Na área empresarial e no mercado de trabalho não é assim também? Ora, se a vida humana em sua natureza sempre imitou a natureza divina, o mesmo acontece em relação a nossa vida espiritual. Como acontece o preparo e crescimento dela para que possamos estar aptos e prontos para o paraíso? Através das práticas religiosas abraçadas e permitidas por Deus. Para que cresçamos no amor e na consequente santidade, Deus por sua providência nos envia ou permite os sofrimentos e tribulações para completar aqueles que tomamos a iniciativa de fazer. Tudo visando o fim último, a salvação das almas. Artigos relacionados: O mistério da dor Sem sofrimento? Sem cristianismo! Sacrifício ≠ Sofrimento O castigo, a cruz e as chagas Deus me livre fonte: Jefferson Roger
Deixe o pecado no passado
O pecado não deve ser tratado como a limpeza de uma casa. Muitas famílias por levarem uma vida muito agitada acabam por se unirem nos finais de semana para fazer aquela faxina na casa. É pó para tirar, aspirador para passar, afastar mesas e sofás para limpar embaixo, passar pano no piso, colocar roupa na máquina para lavar, limpar o banheiro e assim por diante. Sempre existe o que se fazer dentro de uma casa. Como dizem as mulheres, se quiserem nunca ficarão sem fazer alguma coisa dentro de casa pois sempre há o que limpar, ajeitar, arrumar e por aí vai. Há os que se deixam abater e não se dedicam ao esmero no assunto da limpeza, afinal, dizem eles, vai ficar sujo tudo de novo! E por que vai? Tirando os fatores externos existe o zelo pessoal de cada um. É cuidar quando faz as refeições para não ficar derrubando migalhas pela casa, cuidado ao limpar os pés para entrar na casa. Não limpar saco de aspirador de pó sem o devido cuidado e assim por diante. Com o pecado não deve ser assim porque se mantivermos os mesmos hábitos que nos levaram a pecar iremos experimentar a tristeza da recaída. E Jesus alertou sobre essa gravidade nos ensinando que na recaída o esforço precisa ser sete vezes maior para escaparmos do vício e voltarmos para o estado de graça. Deixar o pecado no passado significa abandonar as ocasiões de pecado. Quando cometemos nossos pecados sabemos muito bem qual foi nossa conduta para que isso acontecesse. Um motorista que meio desatento entra numa rua sem saída e não percebe a sinalização de advertência que informa essa condição, termina por ter que ao final da rua fazer uma manobra de retorno para prosseguir pelo caminho correto. Certamente agora esse motorista não irá mais cometer o engano de entrar na mesma rua outra vez. Nós devemos agir assim, com consciência e aprendizado de cada atitude que vivemos e vemos os outros viverem para não repetirmos as ações que sabemos que irão conduzir-nos rumo a ladeira dos ímpios para a condenação eterna. Por isso se peca gravemente, a pessoa sabe que aquilo é errado e quer fazer, afinal pensam que de que adianta se arrepender e confessar o pecado se lá adiante estarei pecando novamente? Exatamente como a psicologia por trás da limpeza semanal de uma casa. Pensando assim aos poucos a pessoa vai sentindo os duros golpes da tentação que vai deixando trincas no pensamento e no coração. Por estas brechas o diabo consegue convencer os desatentos e distraídos de que Deus é misericórdia e que podemos fazer o que quisermos nessa vida pois ele irá nos conduzir ao céu até mesmo contra nossa vontade, basta que não pequemos contra o Espírito Santo. São flertes nas redes sociais e trabalhos, pais e mães que mantém um relacionamento paralelo em suas vidas matrimoniais, filhos que fora de casa agem escondido pecando em grupo por conta das más companhias e todas as muitas formas de pecados que nada mais são do que um gordo salário a ser recebido ao final de nossa jornada (Romanos 6,23). Romanos 6,17-23 – “Graças a Deus, porém, que, depois de terdes sido escravos do pecado, obedecestes de coração à regra da doutrina na qual tendes sido instruídos. E, libertados do pecado, vos tornastes servos da justiça. Vou-me servir de linguagem corrente entre os homens, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois, como pusestes os vossos membros a serviço da impureza e do mal para cometer a iniquidade, assim ponde agora os vossos membros a serviço da justiça para chegar à santidade. Quando éreis escravos do pecado, éreis livres a respeito da justiça. Que frutos produzíeis então? Frutos dos quais agora vos envergonhais. O fim deles é a morte. Mas agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes por fruto a santidade; e o termo é a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” fonte: Jefferson Roger
terça-feira, 23 de maio de 2017
Sentiu-se sozinho, procure a outra.
O ministério
Um lápis é um tipo de instrumento. Ele pode nos servir conforme seu propósito. Sua utilidade não se altera até que, de tão pequeno por termos o apontado ao longo do tempo em que ele foi sendo usado, termina por fim por ser descartado devido ao seu tamanho tão reduzido não permitir mais que possa ser empunhado para se escrever com ele. Por ser inanimado, o lápis só desempenha seu papel de acordo com a vontade e necessidade do usuário. No entanto, segundo a ciência e o ensinamento dos santos e valho-me aqui de São Tomás de Aquino, no aspecto espiritual também existe a realidade do instrumento. Todos nós já ouvimos falar que as pessoas são instrumentos da mão de Deus. Na verdade, se olharmos mais para o centro da questão, como Deus é o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, sem dúvida também os seus anjos são seus instrumentos. Agora eis aí a beleza da coisa. Quando um instrumento é inteligente e livre, então ele passa a ser chamado de ministério, porque utiliza sua liberdade para decidir a colocar sua inteligência a disposição e ao serviço de Deus.
Embora os dons e os chamados de Deus são irrevogáveis ele nos deu o livre arbítrio, porque não quer escravos e sim filhos. Desta forma, quando abraçamos voluntariamente a vontade do Pai, nos rendendo aos seus desígnios de amor, distribuímos nosso tempo da melhor forma que nos for possível. Encontraremos tempo para nosso lazer, para nossa família, para as obrigações necessárias e para o serviço de Deus: o ministério. Tudo irá concorrer para uma causa só e não haverá desequilíbrio nas relações interpessoais e nas relações com Deus porque agindo assim o foco de todas as ações que fizermos estará sempre direcionado para a eternidade, para a salvação das almas. Romanos 12,6-7 – “Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida. Aquele que é chamado ao ministério, dedique-se ao ministério. Se tem o dom de ensinar, que ensine.” Como vemos, não precisamos nada temer se colocamos inteiramente nossa vida e tudo que somos e temos nas mãos de Deus. Por não fazermos essa entrega total ficamos lutando uma disputa de cabo de guerra com o diabo, o mundo e nosso corpo.
Se a entrega total a Deus acontecer, alguém acha que o diabo vai arrancar alguma coisa das mãos dele? Pois é, não devemos entregar só uma parte por conta de algum namoro com os pecados de estimação porque aquilo que não entregarmos poderá ser nossa ruína. Sendo assim, quando portas são fechadas pelos homens, portas são abertas por Deus. Se ele nos quer como operários de sua vinha nas linhas de frente, iremos receber da providência divina todo o necessário. Como Deus não quer filhos infiéis e inúteis (Eclesiástico 15,21-22), para todo aquele que se dispõe a trabalhar nos ministérios da igreja de Jesus Cristo ele capacita, ele orienta, ele mostra o caminho e ilumina com sua luz. Se você não tem voz ativa e sua opinião não pode ser considerada, nem ouvida e tão pouco suas sugestões no meio em que exerce suas atividades, seja no trabalho, na escola, na igreja e onde você vive, fique tranquilo porque Deus não desampara um coração que lhe procura com sinceridade. O que te cabe fazer e dizer acontecerá, se a Deus tua vida entregar. É preciso sempre para que essa doação seja total que nossa verdade fique de lado em prol de uma verdade maior, a verdade do Verbo Divino (João 14,6).
Fonte: Jefferson Roger
segunda-feira, 22 de maio de 2017
As respostas do Silêncio
Uma reflexão sobre o Rosário
Por que não, apenas padre?
LGBT - Direitos Iguais?
A resposta de Maria ao pastor
O pão do mal