sexta-feira, 30 de junho de 2017
Tudo Errado!
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Pacientes em Deus
terça-feira, 27 de junho de 2017
A opressão
O abraço do mal
O mundo em nossas vidas
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Sempre pelas Famílias
Me disse um Sacerdote...
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Cristãos x Ateus
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Ser encontrado por Jesus
Fumar é pecado
terça-feira, 20 de junho de 2017
A igreja está doente
“A fumaça de satanás entrou na igreja” – Paulo VI. Olá pessoal, bem-vindos mais uma vez ao site. Hoje, a contribuição que vamos fazer está relacionada com a condição da religião católica e sua igreja, fundada por Jesus sobre a profissão de fé do apóstolo Pedro. E diga-se de passagem, como qualquer um pode atestar, católicos e não católicos, está muito doente. E vou ainda mais longe, mal nasceu, logo depois sob a influência satânica começaram os homens pecadores por arruiná-la de dentro para fora e de fora para dentro. Eis o que se lê por aí nos comentários e desabafos da internet: Giselle Leigh (site paulopes) – “Se os católicos adoram um pedaço de pão dizendo que se transformou em Jesus após um de seus padres pronunciarem palavras mágicas sobre ele, se adoram todo tipo de bonecos de pau, pedra, gesso e metal, se adoram cadáveres, ossos e todo tipo de coisas, qual seria o problema em se adorar o Dr. Plínio e sua Mãe?”
Como podemos atestar, é claro para todo o católico que não existe fundamentação e embasamento ou argumento convincente para justificar e tornar vencedora esta frase que explica sob o ponto de vista de uma pessoa não católica, seu parecer sobre os membros da igreja de Jesus Cristo. Todavia o comentário apresenta um alerta que pode ser observado nas entrelinhas. Se dizemos que o comentário não é convincente é porque o comportamento dos membros do corpo de Cristo também não é convincente, infelizmente! Não há como negar toda a mácula que existe no catolicismo e nem vou me estender para outras denominações religiosas. Como católico de berço posso falar daquilo que vivo, presencio, estudo e acompanho todos os dias e que não é oculto e está ao alcance de todos. Vamos lá.
Os santos diziam que a doutrina da igreja é imutável mas o que se vê são frouxidões cada vez maiores e como resultado disso começam a acontecer casamentos gays nas igrejas, batismos de bebês de proveta gerados com o sêmen de casais homossexuais (e se acham casais), esforço para admissão de recasados à eucaristia e também dos homossexuais. Vale lembrar aqui o escândalo já abafado do fraquíssimo papa Francisco na cerimônia de lava-pés onde lavou os pés de um homossexual e depois ainda lhe permitiu receber a eucaristia. Tudo errado! Não pode receber a comunhão quem não quer comunhão com Deus. “Aquele que me ama guarda os meus mandamentos” – disse Jesus. Se a pessoa não “renuncia a si mesmo, toma a sua cruz dia após dia e segue o Cristo (Lucas 9,23), é um mentiroso e a verdade não está nele.
Quer oferecer um amor com reservas para em troca ir aos céus mas não é isso que Jesus propõe em seu evangelho. Ou santos ou nada, ninguém vai ao céu disfarçado de bonzinho. As autoridades da igreja querem cada vez mais trazer elementos do mundo para dentro dela para angariar mais fiéis. Os sacerdotes nos Estados Unidos já estão a se pronunciar que a doutrina da igreja está muito rígida e que precisa ser revista.
Ora bolas, tenha paciência, são lobos disfarçados de cordeiro. Valha-me Jesus! A casa de meu pai, que é um lugar de oração, como nos atesta Jesus virou um comércio de graças, de indulgências, de carreirismos, passatempos e de eventos sociais. Já existem padres cogitando de se realizar celebrações distintas para recasados e homossexuais para não haver constrangimentos paroquiais entre os membros mais tradicionais. E Deus é visto somente como aquele que acolhe a todos independente de se guardar os preceitos. Pobres dos que pensam assim. Ela (a igreja) nos dias atuais e já a muito tempo, deixou de ser apostólica, como em suas origens que podemos acompanhar no livro dos Atos dos Apóstolos.
Comunhões banalizadas e diminuídas. Festas de pessoas no presbitério durante a santa missa. Santas missas que não são mais rezadas e sim misturadas com elementos mundanos tudo em prol do pretexto incorretamente utilizado da inculturação. A igreja com o passar do tempo vai se institucionalizando mais e se divinizando menos. Não é à toa que os católicos sentem o pesar de seguirem Jesus; não por Jesus pedir e exigir o que pede e exige mas, por terem que conviver com a sujeirada que papas, bispos, sacerdotes e leigos promovem no meio do povo. Enfraquecida como tal, admite não ser detentora da verdade de Cristo, deixada nos evangelhos e mal da conta de administrar dignamente os sacramentos. Para aqueles que deixam as fileiras católicas, se justifica dizendo que de fato não eram verdadeiramente católicos.
Há um fundo de verdade nisso mas quanto aos que se afastam da igreja não indo para outras denominações religiosas, a estes não possuem um palavra. E porquê? Porque não querem pregar a autenticidade e radicalidade do evangelho de Cristo e sim a modernidade da igreja 2.0. Não existe mais na maioria o brilho nos olhos que nasce no coração das pessoas que fizeram a experiência com o Cristo Ressuscitado. Porque se faziam filas de madrugada nas portas das igrejas para se assistir uma missa de São João Maria Vianney ou do Padre Pio? Pois é... Porém, aos poucos que não querem se conformar com esse mundo (Romanos 12,2), estes se agarram na ortodoxia doutrinal católica e seguem o ensinamento que a Virgem Santíssima disse em suas aparições que devemos aprender com a vida e exemplo dos santos (Hebreus 6,12).
Por que disse isso? Porque seu filho Jesus Cristo está vivo na sua igreja, ele vive através de seus santos. Aprendendo de Maria e com os santos e santas de Deus, apoiados na doutrina imaculada da igreja, que ainda existe e é acessível a todos, é possível, nos tempos que vivemos, empunhar o estandarte católico e professar o credo apostólico, vivendo aquilo que Jesus espera de cada um de nós. É difícil?
Claro que é, mas o perseverante será salvo (Mateus 10,22) afirmou Jesus. Devemos como nos ensinou o salvador, ser sal da terra e luz do mundo (Mateus 5,13-14). A igreja é santa, mas está doente por causa de seus membros, mas é celeste, padecente e triunfante e seu fundador já garantiu que não será derrotada (Mateus 16,18). Fiquemos firmes pois nunca veio do céu alguma promessa de que seria fácil. A arma do cristão, segundo Santo Antão, que é a oração, é o que devemos fazer.
Orar a Deus pedindo as graças necessárias para nossa salvação e santificação já aqui nesta terra e também a conversão de todos os pobres pecadores. E depois, de joelhos dobrados é hora de arregaçar as mangas pois seremos julgados por nossas obras (Apocalipse 22,12).
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fonte: Jefferson Roger
segunda-feira, 19 de junho de 2017
A desculpa dos presentes
2º Crônicas 19,7 – “Que o temor a Deus esteja conosco. Vigiai o vosso procedimento, pois, junto do Senhor, nosso Deus, não há iniquidade, nem distinção de pessoa, nem admissão de presentes.” Caros leitores, muito bem-vindos. Neste artigo vamos refletir um pouquinho sobre a questão dos presentes. Em toda a sagrada escritura encontramos muitas passagens e ensinamentos sobre a questão de se presentear. Tanto no antigo como no novo testamento. No entanto, o que nos chama a atenção é o ensinamento de que os presentes podem ser usados para uma finalidade que não é correta como quando ele possui intenção de ser uma moeda de troca. Dá-se um presente com segundas intenções ou em substituição a alguma atitude que se deve ter. Este ensino encontramos no livro do Êxodo, Deuteronômio, Eclesiastes, Eclesiástico, 1º Livro de Samuel e 1º Livro dos Macabeus.
Pois bem, é ensinado na mesma sentença destes livros mencionados que é preciso termos cuidados com o fruto que os presentes podem ter em nossos corações pois se aceitarmos sua origem em forma de segundas intenções, iremos corromper nosso espírito com agrados passageiros que não são capazes de gerar frutos para a santidade. Vamos aos exemplos? Todo mundo conhece o “presente” chamado “propina”, nem precisamos ir a fundo. Eu aceito ou cobro de você um dinheiro por fora da negociação para lhe obter ou obter alguma vantagem. Outro exemplo é o do rapaz que quer conquistar a mocinha pela qual se apaixonou dando-lhe lindos, belos e caros presentes.
Para facilitar um pedido de desculpas na tentativa de economizar esforço na sinceridade do ato, oferece-se um presente para tentar diminuir a empreitada do perdão que o agressor precisa fazer. Existem ainda aquelas pessoas que se aproximam da outra dando-lhe primeiro um presente. Ora bolas, não possuem nada mais para oferecer? Uma amizade, um bom assunto, uma conversa sadia, honestas trocas de experiência de vida? Precisam transformar os presentes em muletas? Se passam muito tempo sem se encontrar alguém e para se isentarem de justificar o porquê dessa demora, compram um presente e ligam então dizendo que precisam leva-lo? São inúmeros os casos que poderíamos elencar por aqui, mas o fio da meada já foi exposto e todo mundo entendeu muito bem.
Todavia existe o belo significado dos presentes. Tão belo que é, que está até relatado também na sagrada escritura. É o presente que visa transmitir nosso sentimento em relação a alguém. Este tipo de presente materializa de forma simbólica o que sentimos por alguém e não possui segundas ou terceiras intenções. Ele faz parte de um contexto maior e não se esconde e nem esconde qualquer premeditação por parte de quem presenteia. Um presente assim não precisa ser caro e pode ser fora de época. Não precisa esperar alguma data. Se alguém quer presentear sua mãe, não precisa esperar o dia das mães, pode fazer isso em qualquer dia porque sua mãe é mãe 24 horas por dia e não só no segundo domingo de maio. Quando os três magos seguiram a estrela que lhes indicava onde estava o menino Jesus, salvador da humanidade, conta-nos o evangelho que eles trouxeram presentes (Mateus 2,11). Que bela mensagem colhemos dessa passagem. Em agradecimento ao seu nascimento lhe ofertaram presentes, detalhe, depois de adora-lo.
Num gesto que simbolizava o que Jesus representava para a humanidade em toda a sua natureza divina e humana, os presentes foram dados. Assim devemos agir, não é errado dar presentes. Errado é dar um sentido que descaracteriza sua honesta função. Ele não pode substituir, ele tem que acrescentar. Ele não pode seduzir, ele tem que agradar. Ele não pode ter segundas ou más intenções, ele tem que ser sincero e verdadeiro, cheio de coisas boas, que brotam do coração. Nossa Senhora nos disse que não existe “presente” maior que poder receber a santa comunhão. Disse que uma comunhão vale mais do que mil aparições dela. Disse também que os sacerdotes são um grande presente que seu filho Jesus deu para a humanidade. Esse é o âmago da questão, presentear é tonar “material”, palpável, real e vivo um sentimento. Por que quero dar um presente? Precisamos saber muito bem senão corremos o risco de ficar distribuindo presentes no lugar de fazermos outras coisas que mais podem contribuir para nós e quem se quer presentear.
fonte: Jefferson Roger
quarta-feira, 14 de junho de 2017
Sempre olhar para Ele
Morte no Motel
Olá caros leitores. Uma coisa é certa, a imprevisibilidade da morte é algo definitivo em nossas vidas. Uma bela frase se encaixa aqui. Em vida podemos dizer que esperamos que ela seja a última coisa que nos aconteça. Nem é tão errado afirmarmos isso pois se pensarmos em nossas vidas e olharmos para ela com um olhar sobrenatural, desejar que ela seja a última coisa que nos aconteça não é nada estranho. Vamos entender. Nesta caminhada, vamos caindo e levantando pelo caminho rumo aos céus e essas quedas acontecem por causa de nossas fraquezas. Tão miseravelmente nos achamos os tais e não cuidando quando estamos de pé, tentamos vencer o que não se vence sozinho e tropeçamos de olhos abertos, porém, embotados pela entorpecência dos pecados. No entanto, se não agimos assim e como disse, colocamos sob a mira de um olhar com raízes celestes a vida que levamos, o dia pode nos acometer de pleno horror. Ao cristão que é temente a Deus, suas quedas são motivo de grande tristeza, pesar e horror. Isso mesmo, não se assustem.
Na vida de vários santos encontramos este tipo de ensinamento. A falta cometida era motivo de grande medo de que sua hora da morte estivesse próxima e de que não lhe fosse possível receber o perdão dos seus pecados através da confissão. Como exemplo cito Santa Verônica Giuliani que em tempos de noite escura da alma, a freira julgando ter sido abandonada por Deus por conta de sua conduta, chegava a se confessar até cinco vezes por dia em extremo espírito de contrição e muitas lágrimas. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Santa Face, ainda quando criança, certa vez agoniada esperava seu pai chegar do trabalho e quando este finalmente entrou em casa, a pequena Tereza pediu que ele a levasse urgente para se confessar. A menina era muito nova, menos de sete anos e o pai, vendo seu estado lhe perguntou o que tinha acontecido. Atenção para a resposta da menina. Ela disse que precisava se confessar porque sua mãe tinha feito um bolo, cortado em fatias para que comessem ela e suas irmãs e Terezinha, num acesso de gula, apressou-se a pegar o maior pedaço de bolo, não dando chance para as irmãs.
Depois o arrependimento por não partilhar e não ser a última como nos ensina Jesus, bateu profundamente como uma flecha na pequena santa e se seguiu o temor de se morrer com um pecado. Que maravilhoso é viver assim, em comunhão com Deus, livre para ser feliz e sofrer sempre segundo seus cuidados e sua vontade. Infelizmente não é assim que todos agem. Neste mês na região metropolitana de Curitiba, município de Pinhais, a polícia registrou duas mortes nos motéis da cidade. Uma de um rapaz de 28 anos que se averiguou ser overdose. A outra de uma mulher de 39 anos que estava com seu namorado e acabou por sofrer um ataque de asma vindo a falecer. O fato serve, mais uma vez, para nossa reflexão. O rapaz que segundo a polícia morreu de overdose de drogas. Pois bem, lá vem as drogas mais uma vez ceifar vidas. E sua morte não aconteceu de um dia para o outro. O pecado grave é a consequência de muitos pecados veniais e de se admitir em nossas vidas as ocasiões de pecado. A mulher que sofreu o ataque de asma descobriu-se que estava com o namorado. Pois é, caros leitores, namorados não podem ter relação sexual antes do casamento. Isso é ato exclusivo dos conjugues em santo matrimônio, definido assim por Deus e confirmado pela igreja de Cristo através de seu catecismo.
Quem acha que não e que sexo é uma coisa boa inventada por Deus e que, portanto, deve ser praticado na mesma medida em que se escovam os dentes, depois não reclamem por não estarem em estado de graça e a vida não lhes garantir boas condições de vida eterna (Romanos 8,28). Se já escolheram, como disse Jesus, receberem sua recompensa aqui na terra, depois que o leite derramou, já era. Lágrimas existem neste mundo, é bíblico. Agora são de alegria, tristeza, felicidade, sofrimento ou arrependimento; depois elas serão substituídas pela prestação de contas, a sentença do justo juiz e a glória ou condenação eterna.
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fonte: Jefferson Roger
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Casados, eternos namorados? Depende!
Tempo de formação
2ª Timóteo 3,15-17 – “E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas têm o condão de te proporcionar a sabedoria que conduz à salvação, pela fé em Jesus Cristo. Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.” 2ª Tessalonicenses 3,5-6 – “Que o Senhor dirija os vossos corações para o amor de Deus e a paciência de Cristo. Intimamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que eviteis a convivência de todo irmão que leve vida ociosa e contrária à tradição que de nós tendes recebido. Caros leitores, como bem aprendemos das sagradas escrituras, nós que somos membros do corpo de Cristo, que é a sua igreja (Mateus 16,18), vivemos bebendo da fonte da água viva da qual Jesus nos confirma que não mais iremos ter sede. Aprendemos da bíblia que por amor a nós foi inspirada pelo Espírito Santo e nos foi dada pela santa igreja católica e nela aprendemos que além de tudo que ali está, também aprendemos com a tradição:
João 21,23-24 – “Este é o discípulo que dá testemunho de todas essas coisas, e as escreveu. E sabemos que é digno de fé o seu testemunho. Jesus fez ainda muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever. 2ªTessalonicenses 2,15 – “Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa.” E esta mesma igreja, que nasceu na Cruz de Cristo e se tornou católica em Pentecostes recebeu do salvador a missão de administrar os sacramentos e toda a economia da salvação. Desta forma também, através de seu magistério nos concede os esclarecimentos doutrinários através de seus documentos, cartas, encíclicas, exortações e do catecismo. E foi assim, pautada na bíblia, na tradição e no magistério de nossa igreja que aconteceu a quarta formação mensal da Paróquia São Jorge, situada no bairro do Portão, Curitiba-PR. Numa tarde muito agradável e ensolarada os catequistas se reuniram para compartilharem suas experiências, aprofundarem seus conhecimentos e crescerem um pouco mais nas tão belas verdades de nossa maravilhosa religião católica. Enquanto o tempo foi passando, passo a passo fomos compreendendo como Deus age conosco através dos seus santos anjos e como pode e deve ser nosso relacionamento com eles e por consequência para com o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Embora o assunto ficou apenas no campo do que é essencial para nossa salvação, muitos mitos, boatos e disque me disque, foram esclarecidos pois, afinal, como lembramos na formação, a responsabilidade da pastoral da catequese é imensa porque aquilo que fala e o testemunho que se dá para as crianças, jovens, adolescentes e no catecumenato irá contribuir para que sejam construídas na fé, uma casa sobre a rocha ou sobre a areia. Meias verdades, não podem ser ensinadas porque assim sabemos que é como age o inimigo que com elas mistura suas mentiras, confundindo o tão amado povo de Deus. O tempo passou muito rápido e sob olhares atentos e a interação dos catequistas presentes todos aproveitaram cada momento num clima muito acolhedor que ao mesmo tempo manteve a seriedade porque, vamos recordar, todo o assunto que diz respeito a salvação das almas sempre é muito sério. Só temos uma alma para salvar e uma chance apenas, não há tempo para se perder já que não sabemos quanto tempo Deus nos deu. Por isso é tão importante o que fazemos com o tempo concedido. E assim, num encontro de poucos minutos, nenhuma conversa paralela aconteceu, nenhuma distração ocorreu e tudo isso só comprova a grandeza dessas pessoas que ali estavam, pessoas comprometidas com o ministério que exercem, com suas vidas e com as vidas que passam pela catequese que dão. Segue aqui, para conclusão, os agradecimentos pela excelente e calorosa acolhida de todos.
Em pé perante a cruz