segunda-feira, 31 de julho de 2017
As imundícies da missa católica
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Veneno não faz mal
terça-feira, 25 de julho de 2017
Nossa irmã, a Morte
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Um Olhar Isento
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Agarradinho
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Testemunhos
segunda-feira, 17 de julho de 2017
A mulher do próximo
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Não deixe acontecer
Antes e Depois
terça-feira, 11 de julho de 2017
Não existe amizade entre homem e mulher
Aconteceu outra vez
O balde furado
Fato este que é facilmente comprovado, por cada um e em cada um. Existem pessoas que muito comungam e muito se confessam e ainda assim não progridem espiritualmente. Comungam e confessam rotineiramente, mas não frutuosamente e com isso se previnem do alcance vivificador que a alma precisa para ser lavada pelo sangue misericordioso de Jesus e seu perdão dos pecados. É preciso de forma urgente exercitarmos a contrição dos pecados dentro de nós. Contrição que não é um sentimento, mas é uma atitude da vontade. Ela é interna, embora as vezes se manifesta exteriormente. Deus nos concedeu o retorno para a sua amizade, que é o estado de graça através da contrição perfeita e da confissão, que requer uma contrição ao menos imperfeita. Na contrição perfeita brota em nós o arrependimento pelos pecados por amor a Deus. Na contrição imperfeita brota em nós o arrependimento pelos pecados por termos ofendido a Deus. Nos arrependemos na contrição imperfeita porque perdemos as graças celestes e ganhamos o direito ao inferno. Não é um arrependimento por causa de Deus e sim por causa das consequências que recaem sobre nós. Sendo assim, no entanto, esta última contrição precisa nos levar a confessar para enfim, recebermos o perdão dos pecados e a penitência pelas suas consequências. Outrossim, é preciso enfatizar que a contrição perfeita, que perdoa pecados não dispensa ao bom católico o dever de se confessar, porque nesta contrição nasce o propósito da confissão o quanto antes. Mas e se não confessarmos por culpa própria e vencível? Vai-se o propósito para com Deus... lembra-se do balde furado? Pois é, confissão e contrição não são como remédio para azia. Onde a pessoa pode intencionalmente fazer uma farra gastronômica porque sabe que basta tomar um “engov” antes e outro depois, como se ouvia nos comerciais televisivos deste medicamento. Pecar com intenção de se confessar é agir em desacordo com a vontade de Deus, privando-se do seu perdão, sacrilegamente, pois não existe arrependimento, quesito necessário para o perdão dos pecados. fonte: Jefferson Roger
Privacidade Exposta
A Lista Negra
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Amar é...
As melhores demonstrações de amor que recebi de minha esposa foram nos momentos de dificuldades que tivemos que passar. Quando tudo ficou bem difícil na vida, depois de Deus, era ela que estava do meu lado. E assim como Deus, ainda está. E assim como Deus, estará. Quando se entende a profundidade do amor, percebe-se que ele alcança o interior da pessoa. Mesmo as grandes brigas e discussões não são capazes de prejudicar um amor verdadeiro. Se fosse de outro modo o maior exemplo de amor que temos no mundo, o de Jesus, teria sido uma invenção das maiores e ele um mentiroso de grandíssima envergadura. Mas como não é uma lenda e nem faz de conta, já que é de relato histórico o que aconteceu no mundo referindo-se a pessoa do Cristo, da mesma forma, por conseguinte, também o é tudo que ele ensinou. Amar por causa de Deus nos torna livres para viver felizes. Não medimos esforços e não desistimos. Por mais que as pessoas não se comportem como Deus quer se nós fizermos a sua vontade e vivermos segundo seus desígnios, experimentaremos a paz do coração que só ele pode nos conceder. O verdadeiro amor se nutre dos bons valores das pessoas. Os defeitos delas servem para mostrar o quanto as amamos. Se eles fazem diferença para nós é porque não estamos amando como deveríamos. Jesus é o grande modelo de amor. Olhemos para como ele ama o pecador, a ovelha perdida, o não convertido que nem comida de porcos recebia. Ele passou tudo que passou por amor e fomos amados não por nosso merecimento. Eis aí a gratuidade do amor: ele não espera nada em troca e só quer o bem do outro. Precisamos nos esforçar para amarmos o próximo no modelo apresentado por Jesus. Senão o que sentimos nunca irá evoluir de amor carnal da juventude para um amor real verdadeiramente enraizado na cumplicidade e ajuda mútua até que a morte nos separe e até que a morte separe a todos. Quem amar assim, irá passar pela transformação da morte e a experiência do luto sentido grande alegria e saudade porque não deixou de fazer seu máximo para com a pessoa amada. É como disse São Paulo, temos que completar a corrida e chegar ao fim combatendo o bom combate. No campo de batalha só o que devemos deixar para trás é o homem velho e todo o mal que o cercava e que um dia aceitamos em nossas vidas, seja pelas tentações consentidas ou por culpa vencível. Amar é um esforço continuo, amar é dar valor ao que temos dentro de casa. Deus não errou nos dando a família que temos, os filhos e a esposa ou o marido que temos. Não vamos acusar o criador que é amor e que nos amou primeiro, entregando seu único filho para nos salvar, de ter errado nos colocando uma difícil tarefa que é amar alguém que não é como idealizamos. Não é como queremos porque precisamos crescer até a estatura de Jesus e isso significa empreender esforço. Como é bom ser família, ter olhos só para esposa, só para o marido, se desdobrar pelos filhos. Amar é difícil mas recompensador. Amar começa no aqui e continua na eternidade. Amar é não oferecer nada menos do que o nosso todo para quem amamos. fonte: Jefferson Roger
Escravos até da comida
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Acreditar ou Desconfiar?
Muito Cuidado!
quarta-feira, 5 de julho de 2017
A imposição da Nova Ordem Mundial
Peregrinar
Antes de mais nada caros leitores, vale sempre lembrar o significado que os dicionários apontam para a palavra peregrinar: andar em peregrinação por; ir em romaria, andar por (terras distantes); viajar. Obviamente fácil é de se perceber que, embora se aponte como sinônimo de viajar, costumeiramente se utiliza o viajar fora do contexto religioso. Ouve-se dizer: fui em romaria para o santuário, fiz uma peregrinação ao santuário. Porém, também se ouve dizer que: viajei em peregrinação ao santuário ou ainda viajei em romaria ao santuário. Todas as quatro expressões se fazem entender embora duas estejam de acordo com as regras da língua portuguesa e as duas últimas estejam acusando uma redundância nas frases. Seja como for, feita a pequena observação, a mensagem que precisa ficar retida e que é motivo para reflexão é o seguinte: Não devemos usar os jogos linguísticos para interpretarmos aquilo que é, de uma maneira que parece ser aquilo que não é. Complicado? Nem tanto.
Vamos dar um exemplo bem “bocó” para ficar bem claro. A namorada pega seu namorado aos beijos com sua melhor amiga. Pego em flagrante ele tenta convencer a namorada que não se trata disso. Ele diz que ela queria aprender a beijar porque gostava de outro rapaz e queria treinar e praticar com ele para poder fazer bem feito em seu primeiro beijo. Ele diz isso para a moça mas ela vai acreditar? Ainda diz para ela que se ela tivesse olhado direito iria ver que nem estavam abraçados. E então, ela iria acreditar? Depois de ter visto os dois coladinhos? Pois é... Esse é um grande porém que devemos observar. Não devemos sair por aí dizendo que fomos para este ou aquele santuário e lá não fizemos nada de diferente que faríamos em um passeio não religioso. Fica parecendo uma desculpa esfarrapada para defender mentirosamente uma reputação cristã que não passa de aparências. Nada nos impede de viajarmos a passeio para um local onde também se é possível exercer as práticas religiosas ofertadas pelo destino. Mas temos que priorizar as necessidades da alma quando fazemos esse tipo de viagem.
É o chamado turismo religioso. Uma forma de conhecer locais que além de oferecem seus atrativos naturais ou criados por mãos humanas, possuem a graça de contar com espaços propícios para as atividades espirituais tão necessárias para o crescimento da alma. Locais que marcados por vidas que realmente se dedicaram ao evangelho de Cristo ou que por devoção popular e grande empenho local se tornaram pontos de convergência de católicos de todas as partes nos mais diversos países do mundo. Por conseguinte o tema pode levar a uma dúvida e muitos podem se questionar: por que sempre voltar ao mesmo lugar todos os anos? Por que não viajar para outros lugares diferentes para conhecer outras coisas? A resposta é simples.
Na casa das pessoas que gostamos e nos sentimos bem, sempre somos bem-vindos e sempre queremos visitá-las porque faz bem à elas e à nós. Ninguém conversa com seu melhor amigo uma vez por ano ou só quando sobrar algum tempinho. Com o melhor amigo e para o melhor amigo se oferece sempre o melhor. O melhor de nossos sentimentos, o melhor de nosso tempo e o melhor de nossos corações (assim tem que ser com Jesus). Eis a distinção entre viajar e peregrinar. Ir ao mesmo lugar religioso, visitar os mesmos locais e caminhar por onde já se esteve, nunca será uma experiência repetida porque assim como nós vamos mudando com o tempo e amadurecendo, o evangelho de Jesus sempre nos tem um ensinamento diário, que nunca se torna obsoleto, da mesma forma nesses lugares que retornamos sempre iremos encontrar algo de diferente pois Deus se encarrega de providenciar o necessário para que ao retornarmos para casa sejamos pessoas melhores.
Fonte: Jefferson Roger