Está comprovadamente anunciado que a depressão já é a doença mais incapacitante do mundo. Segundo pesquisas, nos últimos dezesseis anos, as mortes por depressão cresceram pouco mais de 700% aqui no Brasil. Também já se sabe que a depressão já é a maior causa de suicídios e somente neste ano de 2017, oitocentos mil jovens já se mataram. Vale mencionar que este número de mortes supera o número de mortes por HIV, o vírus da AIDS. Segundo estudos, verificou-se que sete entre dez pessoas não sabem que sofrem de depressão e aqui em nosso país, sabe-se que o número de pessoas depressivas já ultrapassou a marca de 11 milhões de pessoas. Recordem que caminhamos para a marca populacional de 300 milhões. Pois bem, agora quem vos fala, fala com conhecimento católico e uma pouca experiência de vida que alcançou a marca de 46 anos. Em todas as pesquisas, todas as conversas, todos os testemunhos, documentários ou onde quer que se leia a respeito do tema depressão, é possível enxergar nas entrelinhas um pré-requisito. Falo, vamos ter em mente, com conhecimento de causa cristão. Todas as pessoas que são depressivas tornaram-se depressivas porque ficaram fora da religião, ficaram afastadas da religião ou não viveram a religião da forma como deve ser vivida. Por conta disso, o estopim, o gatilho pegou-as de surpresa e fora do convívio íntimo com Deus, não souberam lidar com o que as colocou no estado depressivo. É evidente que existem vários níveis de depressão, isso a medicina e a ciência já demonstraram, mas, o que ela não pode demonstrar porque não se serve disso, é a relação da pessoa com Deus e a doença da depressão. Tampouco a psicologia e a psiquiatria. Elas fazem uma excelente contribuição, porém, dentro da parte que lhes cabe. Todavia, se o coração e a alma não forem tratados no hospital de Jesus, mente e corpo continuarão a serem atormentados. Vamos repetir, não vamos entrar nos méritos da doença e nos tratamentos médicos e especializados, porém, aqui estamos a enfatizar que o composto denominado ser humano, que é formado por corpo também é formado pela sua alma. É preciso tratar ambos. As pessoas lotam clínicas médicas, de psiquiatria e de psicologia e as capelas do Santíssimo Sacramento, onde o salvador delas está presente de corpo, sangue, alma e divindade, pronto a dar-lhes ouvidos, converte-los, consola-los e cura-los na medida que cabe a cada um, ficam vazias. Se lembrado é Jesus, não é lembrado por primeiro. Se o primeiro mandamento diz amar a Deus sobre todas as coisas por que as pessoas não recorrem a ele em primeiro lugar? Notem, não existe dispensa médica pois a ciência é dom de Deus, mas, infelizmente o que existe é negligência espiritual das pessoas. Não existe relato conhecido de alguém que levou seus problemas para Jesus através de adorações ao Santíssimo Sacramento e tenha ficado por ele desamparado e não atendido. Também é verdade que muitos têm receio de recorrer a Jesus porque ele sempre irá nos conceder o que precisamos e não o que queremos. As doenças permitidas por Deus a cada um de nós têm um motivo embora muitos digam que são coisas da nossa realidade de mundo. Não é assim, não fomos largados aqui para nos virarmos num salve-se quem puder. Nossa escolha em seguir sem o auxílio divino é que resulta na recompensa que escolhemos receber. Vamos lá, Deus no coração, o paraíso na mente e o mundo debaixo de nossos pés, já dizia Santo Antonio Maria Claret. fonte: Jefferson Roger
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