A pouco tempo o Museu de Arte Moderna de São Paulo promoveu horríveis demonstrações do que esse grupo fechado que quer se abrir ao mundo com suas maluquices, define como arte. O pior das coisas, tirando de lado o debate inútil entre o que é arte e o que não é, está no fato de que pessoas adultas desse contexto, adeptas, colocam seus filhos em perigosas situações de vulnerabilidade muito marcantes para o processo de formação de crianças, em seus seis a sete anos de idade e também jovens e adolescentes. Na foto, vemos um cenário onde o “artista” (pelo amor de Deus viu, se isso é um adulto artista, pobres dos artistas) promove uma encenação com crianças e notem que ele está nú. É isso mesmo que você leu e viu. Promovido pelo banco Itaú essa amostra de arte causou muita polêmica por todos os lugares e muito repúdio por parte do povo cristão. Pense, caro leitor, você leva seu filho ao zoológico, leva ele passear num parque, sai com ele para fazer um piquenique em família, vai até o litoral ou até o interior numa viagem de fim de semana ou feriado, vai com ele na Igreja (graças a Deus). Você que é pai e mãe e que se preocupa em educar seus filhos na fé e educação do Senhor, assim o faz porque está preocupado com a salvação da alma dele. Sabe que não adianta dar do bom e do melhor para ele aqui na terra se depois de morto ele escorregar rumo ao inferno pela ladeira dos ímpios. Sabe que a culpa como pai será sua (Ezequiel 3,20-21 e Deuteronômio 6,6-7). O que dizer então de pais que inserem seus filhos nessa porcariada toda que, querendo ou não, faz parte da agenda da cultura de morte, já denunciada a anos atrás por São João Paulo II, que move esforços para sua implantação mundial? Pois é, é com pesar que desde a anos passados os santos já temiam e choravam copiosamente lamentando a dor por achar que talvez não houvesse espaço no inferno para tantos pecadores. Entre eles destaco Padre Pio. Pais que incentivam e aplaudem a atitude das crianças que meio sem saberem, se tornam alvo dessas situações que ferem o pudor, a modéstia e tantos princípios divinos de um corpo santo, feito por Deus para glorifica-lo. Nas palavras do jornalista Luciano Trigo lemos que “Uma menina de 6 ou 7 anos não é uma adulta. Não tem discernimento. Não tem o poder de dizer não, muito menos em uma situação na qual a própria mãe e outros adultos a estimulam a fazer algo. Uma menina de 6 ou 7 anos atravessa uma fase delicada de formação da personalidade. Uma menina de seis anos é vulnerável psicológica e emocionalmente. Uma menina de 6 ou 7 anos é só uma criança. Em um mundo repleto de adultos doentes, uma criança precisa de proteção. É obrigação legal dos adultos –, não um favor –, garantir essa proteção. Curiosamente, em um mundo no qual até a letra de “Atirei o pau no gato” é adaptada para não confundir a cabeça das crianças, haja quem considere normal expor uma menina dessa maneira. Como se o selo “arte” tornasse os artistas inimputáveis. Não torna. O vídeo está disponível na internet. A menina parece confusa e constrangida, mas ainda assim é estimulada a tocar em diferentes partes do homem nu. Quando termina a performance, a menina corre para sair dali. Na plateia, onde buscava abrigo, ainda é parabenizada por adultos sorridentes. Não importa discutir se isso é arte. Não faz a menor diferença. Uma criança foi exposta a uma situação constrangedora, com a cumplicidade do museu, do curador, do artista, da própria mãe e do público. Qualquer pessoa que tenha filhos sabe como uma criança nessa idade é frágil. Em qualquer outro espaço, esse comportamento seria repudiado, e os adultos envolvidos sofreriam consequências”. Porém, num cenário como esse, se consequências diretas não acontecem fica o alento de que, como dizem os antigos: “Deus está vendo”, e Jesus disse a Santa Faustina que “terá a eternidade toda para praticar a justiça”. fonte: Jefferson Roger
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