Olá caros leitores sempre benvindos. Mais uma vez este site se une a militância una, católica, apostólica e romana para humildemente contribuir com sua reflexão a respeito das barbaridades de sempre que o revolucionário diabólico, reformador coisíssima nenhuma, Martinho Lutero, implantou nas passagens da história da humanidade no víeis da religião. Não é necessário se falar mal a seu respeito, basta transcrever seus depoimentos históricos publicados e a disposição de todos para percebermos que, é preciso ser um mau protestante para segui-lo, porque um bom protestante não pode continuar protestando contra a Igreja de Jesus Cristo (Mateus 16,18) e dormir tranquilamente todas as noites, sem que um exame honesto e sincero de consciência e sobre a verdade lhe cause algum incômodo. Vamos lá? Quem é mentiroso? Jesus ou Lutero? Jesus disse (Mateus 16,18) – “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno (os seres e as paixões) não prevalecerão contra ela”. E também disse (Mateus 28,18-20) – “Foi-me dado todo o poder no céu e na terra; ide, pois, (revestidos deste poder), e instruí a todos os povos... ensinando-os a observar as coisas que vos tenho mandado. E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” E tem mais, Jesus não disse aos apóstolos: sentai-vos, escrevei e viajai e distribuí bíblias, ao oposto disso disse: Ide e pregai, quem vos ouve a mim ouve. Já Lutero disse e hoje seus seguidores continuam dizendo que a instituição de Jesus (sua Igreja) caiu de sua altura divina, tornando-se um covil e um antro de vícios e explorações. Acusam os membros, mas apontam para a Igreja. E por conta disso, quis ele reforma-la. Mas pensemos um pouco. Se a Igreja caiu por terra por conta de seus membros, assim como dizem os evangélicos protestantes então Jesus Cristo é um mentiroso. Primeiro porque Jesus não pôde deter as portas do inferno, que prevaleceram contra ela. Segundo porque Pedro deixou de ser pedra e se tornou lodo. Terceiro porque Jesus abandonou sua Igreja depois de garantir que ficaria com ela até o fim dos tempos. Então, dentre os dois, qual é o mentiroso? Pois bem, continuemos. Já na questão que encabeça o artigo transcrevo algumas ideias de Lutero e volto a repetir, podem ser encontradas em seus escritos e publicações. “Como eu posso comer, beber, dormir, passear, cavalgar, negociar e tratar com um pagão, judeu, turco e herético, assim também posso casar e permanecer como casado” (Erlangen p.205). “A obrigação matrimonial (relação sexual idêntica à do adultério e da fornicação) nunca é desempenhada sem pecado” (Weimar vol. XX. 2 p.304). “A palavra de Deus e a sua obra são evidentes: a mulher deve ser usada para o matrimônio ou para a luxúria” (Erlangen. Vol. 61, pág. 6). “Não é proibido ter o homem mais de uma mulher. Hoje eu não poderia proibir isto” (Erlangen vol. 33 – pág. 324). “Confesso”, diz ele ainda, “que se um homem deseja casar com muitas mulheres, eu não posso proibir isto, pois não é oposto à Sagrada Escritura” (De Wette vol. II p. 459). “Se a mulher não quiser, deixemos vir a criada. O marido tem somente que deixar ir Vasti e tomar uma Ester, como o rei Assuero” (Ibid. Vol. X. p.290). “E se a esposa reclamar, o marido deve responder à admoestação: Vá para o diabo” (Ibid. vol III. P. 222). Como vemos, dando uma pequena olhada nesta pontinha do iceberg, percebemos que aquele que se intitulou enviado de Deus para reformar sua Igreja estava muito afastado da doutrina católica. E Lutero mesmo, numa carta ao seu amigo Spalatino escreve: "Sou um famoso namorador... Admiro-me que, escrevendo tantas vezes sobre o matrimônio, não tenha ainda virado mulher e tenha casado com uma delas. Entretanto, se queres o meu exemplo, tem o seguinte: tive já três esposas ao mesmo tempo, e as amava tão ardentemente que perdi duas delas, que foram procurar outros maridos”. (De Wette II. 646). Enquanto para os católicos Cristo elevou o casamento a condição de sacramento, Lutero disse que nem sacramento é, qualquer um pode tirar suas conclusões sobre onde está a verdade (João 14,6). fonte: Jefferson Roger
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