Não é de hoje que muitos milagres extraordinários acontecem pelo mundo afora. Muitas pessoas testemunham anonimamente experiências pessoais de vários graus. Alguns se tornaram públicos, como em Guadalupe e Fátima. Outros foram atestados por testemunhos oculares e depois documentados. Todavia, embora ocorram milagres de ordem ordinária realmente quando estas demonstrações divinas da veracidade do que vem do céu acontecem (são os milagres extraordinários), pelo menos aos mais descrentes, uma pulga atrás da orelha é colocada. Nunca serão suficientes, sempre existirão pessoas que não acreditarão, são os céticos. Farão um esforço imenso para não acreditarem, sempre dizendo em alto e bom tom que, deve existir uma explicação racional para o ocorrido. É como as pessoas que defendem que o inferno não existe, embora Jesus mesmo se encarregou de dizer que existe sim. Em várias passagens. Por que combatem em contrário? Porque são os primeiros interessados que ele não exista pois se existir, provavelmente estão se vendo como candidatos a morarem lá. O mesmo se dá com os milagres da ordem extraordinária. Se a pessoa ceder e acreditar nele, ela precisa aceitar a existência de Deus e isso em sua vida passará a ser aquele alfinete que não vai mais parar de cutucar. Se Deus existe então não me pertenço, pertenço a ele. Então tudo que ele ensinou e deixou registrado em sua igreja e nas suas santas palavras é verdade. Ai de mim, agora que me deparei com essa realidade em minha vida e não posso mais seguir em frente sem transpô-la e sofrer os resultados dessa experiência. Jesus em sua época, operou muitos milagres e muitos, tendo olhos não viram e tendo ouvidos não escutaram. Não acreditaram nele e ainda o acusaram de fazer tudo que fazia por Belzebú. É o típico comportamento de arrumar uma saída racional para não ter que abraçar e se comprometer com a verdade. Comprovações em forma de milagres aconteceram na época de Jesus e se sucedem até os dias de hoje, crendo neles, as pessoas, ou não. Como um dos exemplos falo aqui do milagre da pétala de uma rosa, onde Nossa Senhora, sob o título de Rosa Mística, aparição que aconteceu a vidente Pierina Gilli em Montechiari, Itália no ano de 1947 e posteriormente em vários outros cantos do país, deixou recentemente, neste século, a impressão de sua imagem em uma pétala de rosa na cidade de São José dos Pinhais-PR. Aparição atualmente e prudentemente não reconhecida pela Igreja Católica que se iniciou na década de oitenta do século passado e que ainda vem acontecendo. Vale lembrar que uma posição oficial da Igreja acontece depois que as aparições cessam e uma investigação é feita sobre os acontecimentos envolvendo a vida do vidente, as testemunhas e outras particularidades. Também devemos recordar que durante o período das manifestações celestes, das mensagens, basta um erro teológico para a condenação acontecer porque toda a revelação foi encerrada na pessoa de Jesus Cristo. Assim sendo não passam de lembretes para a humanidade a respeito daquilo que já nos foi ensinado. Aparições e manifestações reconhecidas nunca trazem novidades e nem acrescentam nada na revelação de Jesus. Seja como for, este é mais um artigo que se relaciona com o dom da fé. Assim como em Medjugorje, tantos outros lugares recebem a visita dos céus. Os frutos identificam a árvore, nos ensinou Jesus. Precisamos então abrir o nosso coração para que o ceticismo promovido pelo mundo através do seu príncipe, satanás, não tome de assalto nossa abertura ao Espírito Santo de Deus pois assim, corremos o risco de fechar as portas para aquele que bate ao nosso coração, querendo entrar para fazer morada. fonte: Jefferson Roger
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