Não é de hoje que toda a milícia peregrina católica firme nos ensinamentos de Cristo está vigilante com relação aos atos do leviano papa argentino da atualidade. Basta um “passeio” pelas agências de notícias do mundo todo para se tomar conhecimento de suas atitudes que muito, posso falar com tranquilidade de mente e coração e está não é uma posição solitária, desagradam os céus sem dúvida alguma. São várias contradições, sofismas, ambiguidades e disparates afora, e os acorrentados à escravidão em forma de papolatria se vem obrigados a fazerem tremendo esforço laboral numa tentativa que sempre vai ser vã em encaixar nos moldes do que nos pede Jesus, o agir desse atual pontífice. Felizmente muitos se levantam, aqueles que empunham a partir do coração a bandeira católica do verdadeiro evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Entre eles, mais uma vez destaco o bispo Athanasius Schneider, protagonista em tempos atuais em relação ao que é o catolicismo apostólico e tradicional, e o que o papa Francisco, que quer ser popular e politicamente correto, tenta impor goela abaixo. Abaixo destaco um trecho de uma entrevista publicada na íntegra no site “fratesinunum” que o bispo Athanasius de a uma agência de notícias chamada Rorate fez a poucos dias: “Rorate Caeli: Para o católico típico, que vai para a Igreja mas que não segue as políticas da Igreja, como fazem os leitores de Rorate, os católicos casuais que ouvem o sumo pontífice dizendo inúmeras coisas confusas durante os últimos anos, coisas que parecem contrárias (esperamos) a tudo o que lhes foi ensinado a vida inteira, o que a sua excelência diria a eles? E como os católicos sérios podem rebater sempre que são perguntados pelos modernistas se eles se acham “mais católicos do que o Papa”? Bispo Athanasius: Primeiramente, esses fiéis devem continuar a ler e estudar o Catecismo imutável, e especialmente os grandes documentos doutrinários da Igreja. Tais documentos são tema aqui, por exemplo, os Decretos do Concílio de Trento sobre os sacramentos; as encíclicas Pascendi de Pio X.; Casti connubii de Pio XI; Humani generis de Pio XII; Humanae vitae de Paulo VI; o Credo do povo de Deus de Paulo VI; a encíclica Veritatis esplendor de João Paulo II; e sua Exortação Apostólica Familiaris consortio. Esses documentos não refletem um significado pessoal e de curta duração de um papa ou de um sínodo pastoral. Em vez disso, esses documentos refletem e reproduzem o infalível Magistério Ordinário e Universal da Igreja. Em segundo lugar eles devem ter em mente que o papa não é o criador da verdade, da fé e da disciplina sacramental da Igreja. O papa e todo o Magistério “não estão acima da Palavra de Deus, mas apenas a seu serviço, ensinando apenas o que lhes foi transmitido ” (Concílio Vaticano II, Dei Verbum, 10). O Primeiro Concílio do Vaticano ensinou que o carisma do ministério dos sucessores de Pedro “não significa que eles devam tornar conhecida uma nova doutrina, mas que com a assistência do Espírito Santo devem religiosamente guardar e fielmente transmitir a revelação ou o depósito da Fé transmitida pelos Apóstolos. “(Pastor aeternus, cap. 4). Em terceiro lugar, o papa não pode ser o ponto focal da fé na vida diária do fiel católico. O ponto focal deve ser Cristo. Caso contrário, nos tornamos vítimas de um insano papa-centrismo ou uma espécie de papolatria, uma tradição que é alheia à Tradição dos Apóstolos, aos Padres e à grande tradição da Igreja. O chamado “ultramontanismo” dos séculos XIX e XX atingiu seu pico em nossos dias criando um papa-centrismo e popolatria insanos. Para mencionar apenas um exemplo: houve em Roma lá pelo final do século 19 um famoso monsenhor que levava diferentes grupos de peregrinos para audiências papais. Antes de deixá-los entrar para ver e ouvir o Papa ele lhes dizia: “Ouçam atentamente as palavras infalíveis que sairão da boca do Vigário de Cristo”. Certamente esta é uma caricatura do ministério Petrino contrária à doutrina da Igreja. No entanto, mesmo em nossos dias, não poucos católicos, sacerdotes e bispos mostram substancialmente a mesma atitude caricatural em relação ao sagrado ministério do sucessor de Pedro. “ fonte: Jefferson Roger
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