quarta-feira, 30 de maio de 2018
Mulher para que?
A espreita do inimigo
Irlanda legaliza o aborto
A graça da boa saúde
Dentro do terço de Santa Bernadete existe uma oração que diz assim: “Senhor, que concedestes a graça a jovem Bernadete de ver Vossa Mãe Santíssima e de com ela conversar e orar, dá-me também uma maior devoção para com Maria Santíssima e a graça da boa saúde e disposição”. De fato, como vemos, isso é algo muito importante para pedirmos a Deus, que tenhamos saúde e disposição. Saúde tanto física quanto espiritual; disposição para que façamos dessa saúde uma oportunidade para não nos acomodarmos ou negligenciarmos a graça recebida dos céus. A inspiração do artigo aconteceu enquanto eu estava no ponto de ônibus do terminal esperando o transporte coletivo para ir trabalhar. De onde eu estava vi um senhor de boa idade já caminhando com dificuldade para entrar no terminal de ônibus. Tenho quase quarenta e sete anos e pratico a atividade da corrida de rua desde 1982, 03 de setembro. Foi por esse motivo que reconheci aquele senhor que estou a falar, ele também já foi corredor de rua um dia. Hoje mal caminha.
Na esteira dessa situação fui remetido a lembrar de outro amigo meu, chamado Magno, também corredor de rua, que veio a falecer este ano. Para fechar o ciclo desse momento, me veio à mente a lembrança de minha mãe. Preciso dizer? Corredora também, já falecida. O resultado não poderia ser diferente, podemos perceber em situações como essa que a saúde é uma graça, como diz Jó e tantos outros personagens da fé cristã, pode ser dada ou tirada quando Deus assim o quiser. Todos nós de alguma forma já passamos pela experiência de termos nossa saúde fragilizada ou abalada. Sabemos que até mesmo aqueles que o dito popular dizem ter “uma saúde de ferro” sucumbem aos ataques microscópicos ou a fatalidades. Como ter saúde faz falta para nós e quando alguém que gostamos não a tem, sofremos juntos por termos compaixão.
Por outro lado, existem aqueles que fazem da saúde um trampolim para o pecado. Cultuam o corpo transformando numa vitrine de vaidades; expõe a própria carne como num açougue, fazem da morada do Espírito Santo um chamariz, uma isca e uma moeda de troca para os prazeres impuros. Até na saúde nosso inimigo cruel se meteu no meio e a usa para proliferar seus intentos. Difunde-se que quem esbanja saúde tem que se mostrar, tem que sensualizar. São roupas curtas demais, justas demais, transparentes demais e decotadas demais ou ainda a ausência delas. Associam a saúde a beleza esquecendo-se que um dia a beleza se vai. Porque a boa saúde se reflete em um corpo saudável o diabo tratou logo de envenenar as pessoas e fazê-las enxergar que esse corpo pode ser transformado num parque de diversões aliando-se as práticas sexuais desregradas.
Agindo assim as pessoas sufocam a saúde da alma e sua disposição se limita apenas em progredir na felicidade própria e mundana. Ter saúde para aproveitar a esposa, marido e filhos é coisa do passado. Ter saúde para trabalhar e levar o pão de cada dia para casa fica em segundo plano, afinal, sempre existe alguém fora do matrimônio gozando de boa saúde disposto a viver os prazeres da carne, valendo isso também para os não casados. Sempre existe alguém que, trabalhando com o diabo, vai te dar o que você quer, mas não esqueçamos, existe também muitos trabalhando com Deus para nos dar o que precisamos.
Fonte: Jefferson Roger
terça-feira, 29 de maio de 2018
O corre-corre da vida
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Sempre em preparação
sábado, 26 de maio de 2018
A salvação de Jurema
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Aconteceu alguma coisa!
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Batalha Diária
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Ventos Contrários
“Nunca, jamais desanimeis, embora venham ventos contrários”. Ensinamento que brotou do coração de Jesus. “Quem reclama não tem tempo para amar”. Esta outra frase foi dita por Santa Tereza de Calcutá. Parecem duas sentenças desconexas, mas não se trata nenhum pouco disso. Vamos refletir. Se desanimamos quando somos pegos pelos “ventos contrários”, começamos a reclamar. Se nossa reclamação acontece de forma sadia como oração dirigida a Deus, ótimo; estamos agindo corretamente como um filho que necessita da ajuda do pai. Vale lembrar que reclamações devem subir e nunca descer, pois se a reclamação desce ela recebe o nome de lamúria, resmungação e esse tipo de “gritaria” quem dá atenção de perto é o diabo.
Nesta conduta, a de reclamar sem elevar ao alto, como disse a santa de Calcutá, nos falta tempo para amar. Amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos. Não que a reclamação precise ser uma prece constante dirigida a Deus porque isso também não vai adiantar. E por quê? Porque eles fazem parte dos desígnios divinos permitidos para nosso crescimento justamente no amor e consequentemente na santidade. Como é bom quando somos interpelados e colocados a prova. A respeito disso Jesus nos ensinou que devemos nos alegrar porque, se lutamos em seu exército e por sua causa, receberemos grande recompensa. Se o servo não é maior que seu senhor, segundo nos recorda o Cristo, nem percamos tempo tentando agradar a todos; basta sermos honestos, sinceros, éticos, comprometidos com o evangelho e, como diz São Pedro, antes obedecermos a Deus que aos homens. São Paulo ainda complementa dizendo que não seremos considerados servos de Cristo se quisermos agradar primeiro aos homens.
E concluo citando São Tiago que diz que quem quer ser amigo do mundo se faz inimigo de Deus. Como percebemos em nossa religião católica, em nossa igreja a qual entramos pelo batismo, igreja onde Jesus reina através de seus santos, no ontem, no hoje e no amanhã, todos os que colocam seu olhar e esperança na eternidade caminham pelas pedras da vida enxergando no horizonte a porta estreita, entrada dos violentos que lutam contra o pecado até o sangue. Jesus tem o céu para nos conceder e disse que, ou estamos com ele, ou contra ele.
Fonte: Jefferson Roger
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Rainha da Paz
Ela não se cansa, diante de Deus ela é um nada, menos do que um átomo já dizia São Luiz Maria Grignion de Monfort em seu tratado; diante de nós ela é muitíssimo grande, cheia de graça foi a saudação do Anjo Gabriel. Mães sempre amam seus filhos, o amor de uma mãe é insuperável dentro da condição de um amor humano. No entanto, o amor por essência, aquele que existe no céu e que toca a terra não se cansa de trabalhar um dia sequer pela nossa salvação. Aos pés da cruz, seu filho lhe disse, pela pessoa de João, que também somos seus filhos, fomos apresentados. Tal instituição, vindo de quem veio só pôde vir por causa da humildade que se reconhece como serva a quem se deixa fazer conforme a palavra de Deus.
Se o amor maior na terra, o amor de mãe, imita o amor verdadeiro do céu, não poderíamos ficar desamparados pelo carinho de Deus que nos concedeu tamanha graça: uma mãe celeste que roga a seu filho Jesus por seus filhos tomados na cruz. A primeira seguidora, a primeira catequista, a que mais trabalha e que não tem tempo para deixar de amar porque muito tem a fazer. Ela tem pressa, pressa em nos ajudar na conversão, pressa em que nos configuremos ao seu filho Jesus, pressa em que vivamos conforme é do agrado do Pai. A mãe que tanto amou o filho e viveu a sua paixão por causa de nossos pecados, acompanhando-o de perto, agora ainda em tempos atuais é deixada de lado. Um presente que veio direto dos céus, capaz de nos aproximar de Jesus para que consigamos com seu auxílio materno e seu amor infinito vivermos unidos a Santíssima Trindade, chora em meio a indiferença que tantas pessoas ainda insistem em manter perante o que Deus nos pede.
Não quer nada para si, ela é despojada de tudo, não para um só momento de nos avisar, aconselhar, ensinar, orientar e indicar para a humanidade os desejos do Cristo. Seu amor por nós é tamanho ao ponto de nos dizer que “Se vocês soubessem quanto os amo, chorariam de alegria. Quando alguém está diante de vocês e pedem algo, devem concedê-lo. Eu estou diante de muitos corações, mas eles permanecem fechados. Rezem para que o mundo receba o Meu amor”. Se em Fátima ela pediu a oração diária do terço para três crianças de dez, nove e sete anos de idade, se em Guadalupe ela nos interpelou dizendo que “não estou aqui eu que sou tua mãe”? Se em Lourdes pediu por oração e penitência, como calar-se e não agir perante tanta insistência que perpassa a séculos?
Ela sabe com certeza muito mais do que qualquer ser vivente, foi escolhida por Deus para nos auxiliar, ao amá-la como resultado receberemos seu filho Jesus porque quem ama Maria não recebe em troca nada menos do que seu filho. Ela que já conhece o paraíso e todas as delícias que ainda nem concebemos está aí, por permissão divina querendo ajudar a humanidade a passar pela porta estreita. Onde está a mãe aí está o seu filho, aproximar-se Maria nos colocará pertinho do ressuscitado.
fonte: Jefferson Roger
Inimigo Oculto
A presença oculta de Jesus
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Chuveiro Espiritual
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Em volta da mesa
O encontro da partilha
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Persistência ou Teimosia?
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Mensagem de Nossa Senhora em 02 de maio de 2018