quarta-feira, 11 de julho de 2018

Mulher para você é o que?

Mulher pode ser muitas coisas na concepção masculina, muitas coisas na concepção machista, muitas coisas na sua concepção egoísta. Mas, tudo isso que se pensa a respeito delas, querendo ou não, acaba por esbarrar nos conceitos originários ou nos desvios interesseiros desses conceitos. Vamos dar uma olhadinha no que o criador da mulher tem a nos ensinar sobre ela.

Gênesis 2,18 – “O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.” Gênesis 2,21-22 – “Então o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.” Como vemos caros leitores, a mulher foi criada para ser uma ajuda adequada para o homem. E em Gênesis 2,24 Deus coloca-os não como dupla, mas como casal unidos numa só carne: “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.” Mais adiante na bíblia, ainda no livro do Gênesis, Deus vai dando amostra desse compromisso que ele institui entre homem e mulher. Quando faz aliança com Noé, sempre em suas ordens Deus diz que Noé deve fazer o que tem que fazer, com sua mulher, incluindo seus filhos e suas mulheres. Vemos isso nos capítulos de seis a oito.

Pessoal, não estendendo muito a reflexão e ficando na diretiva primeira dada por Deus para a mulher (ajuda adequada), nos fica bem claro que é necessária uma parceria, do contrário, como qualquer um pode atestar dando uma passada de olhos pelo mundo afora, o que acontece é uma guerra dos sexos, um confronto de interesses egoístas e uma falta de doação aliada a uma dose bem generosa de intolerância das pessoas. A dignidade imputada na mulher no ato da sua criação é constantemente agredida pela humanidade que vive numa sociedade que pensa que evolui e se moderniza quando adultera conceitos e substitui valores arrancando-os pelas raízes se for preciso.

Dentro do conceito da cultura de morte, muito bem colocado por São João Paulo II, o consumismo desregrado se alastrou tanto que até os seres humanos “viraram” objeto de consumo e moeda de troca. Mulheres são violentadas, abusadas, comercializadas ou se auto comercializam, enfim, de várias maneiras elas são denegridas enquanto pessoas. Porém, existe o oposto, as que buscando se libertarem dessa opressão caminham no extremo. São as que se acham donas do nariz e dos seus corpos, fazem da relação sexual um parque de diversões e o resultado natural disso (a gravidez), caso indesejada, simplesmente é purgada do seu corpo, alegando simplesmente que no corpo delas, são elas quem mandam. Nem param para pensar que não nasceram de uma chocadeira, se suas mães pensassem como elas.... Não cogitam que aborto e assassinato são a mesma coisa, um acontece dentro do ventre materno e outro fora do ventre. Mas tudo bem, isso é um detalhe.

O que resta então a todos, é conscientizarem-se de que Deus, que não está para brincadeira com ninguém (Gálatas 6,7), acompanha de perto nossas atitudes para com o próximo (Mateus 6,6 e 18). Por intermédio de Jesus, ele nos ensinou: Mateus 22,37 – “Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito.” Mateus 22,39 – “Amarás teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 7,12 – “Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles.”


fonte: Jefferson Roger

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