segunda-feira, 16 de julho de 2018

O que é uma DROGA?


D eixou de
R ealmente produzir algum fruto em nossas vidas quando
O lhamos para o aspecto físico e espiritual? Nosso
G rau enquanto pessoas, nesses
A spectos piorou?

Se a resposta for sim, duas vezes, é sinal de que o que está sendo avaliado é uma droga. Em suma, droga é aquilo ou algo que não nos faz bem, não somente num aspecto de nossa condição humana, mais em qualquer um deles. E por que tratar a questão dessa maneira? Porque somos um composto de corpo e alma, nossa natureza possui duas realidades. A palavra droga também nos lembra:

D esavenças e Discórdias,
R uínas e Rancores,
O dios e Ofensas,
G uerras e Gritos,
A fastamento de Deus e A fastamento do que é Bom.

Caros leitores, as vezes o tema parece batido, mas nem de longe o é; pelas praças, pelas ruas e em toda a parte as mais variadas formas e consumos de drogas estão espalhadas pelo mundo afora. Todo pai, mãe e toda família que teme a Deus e busca agrada-lo com fins para a santidade e glória eterna, sabe que seu inimigo cruel número um possui um arsenal com muitos recursos em matéria de drogas. Não nos cabe aqui querermos arrancar uma resposta divina do porquê dessa permissão do mal em nossa existência. O mal se encontra presente e só será extirpado, segundo as palavras do Cristo, na renovação do mundo, quando formos admitidos no reino do Pai, preparado aos benditos.

O livro do Eclesiástico nos recorda que o bem e o mal nos são apresentados, aquilo que escolhermos nos será concedido, porém, também lemos que Deus não deu permissão a ninguém para praticar o mal. Ou seja, somos livres para decidir, mas somos advertidos que o mal não é boa escolha. Ademais, nas cartas apostólicas somos lembrados que nosso corpo não nos pertence, foi comprado em alto preço, com sangue, na cruz. Devemos, pois, glorificar a Deus em nosso corpo, com nossa vida. Mais claro que isso nem é preciso, não existe panos quentes nos textos sagrados. Caberá a cada um a prestação de contas no dia do juízo se ao invés de acatar a santa palavra, preferir, relativizar o que é uma droga, tudo por causa de interesses próprios.


fonte: Jefferson Roger

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