“Não é bom que o homem fique só, vou fazer-lhe uma companheira adequada” – assim disse Deus Pai Todo Poderoso. Não é bom que o homem fique só, vou providenciar-lhe qualquer companhia (homem ou mulher) para satisfazer suas vontades e desejos desregrados e baixos. Assim age satanás. E como ele é o pai da mentira e mistura verdades com falsidades lá se vai o homem achar que mulher serve mais como empregada, faxineira, cozinheira e, pior de todos os rótulos: objeto de consumo. Mas vamos ao título desse artigo. Mulher foi sim feita para comer: Ainda quando bebê, desenvolvendo para se tornar uma mulher, já deixa o leite materno, a mamadeira e começa a comer. Quando criança, na famosa fase de crescimento precisa muito, mas muito comer. Quando jovem, a mulher enamorada pelo rapaz sai para um jantar a dois, para degustarem um belo cardápio. Depois, se o compromisso se tornar mais sério, agora como noiva começa a receber o candidato a marido aos finais de semana para aquele almoço de domingo com a família. No passo seguinte, agora adulta, a mulher começa a construir sua própria família, e comida é uma coisa que faz parte da sua rotina, seja em casa para ela e o marido, seja no trabalho no intervalo para o almoço. O relacionamento avança e os frutos começam a aparecer. Chegam os filhos. E a mulher que processa os alimentos em casa para o bem dela e sua família, agora se faz alimento para a prole abençoada por Deus. E a mulher que experimente não comer, perde sua saúde e abala a estrutura familiar porque, convenhamos, se o pai morre, todos se congregam em volta da mãe, se a mãe morre, existe um alto risco da família se dispersar. Quanto ao homem, que não se faça de surdo em relação ao propósito que Deus teve ao criar a mulher. A sua mulher não faz parte de um cardápio, onde existe ela, a amante, as prostitutas, as ex-namoradas e os casos esporádicos. A mulher dos outros o nome já diz, não lhe pertence. Uma só carne, disse Deus na criação do homem e da mulher. Quem se une a uma mulher se torna uma só carne com ela para, alimentados pelo amor de Deus e para Deus, amando-se um ao outro, vivem a alegria mútua de se ajudarem a chegar ao céu. Muito diferente do que o mundo pensa em relação a elas. A carne da mulher é santa, o corpo dela não foi criado (não é comida) para ser jogado (no prato) numa cama de motel, num sofá ou seja onde for, para ser “consumido” numa troca mútua como os usuários de droga fazem ao compartilharem seringas. É como se lê em Efésios 5,25-32, lá está a receita para o homem bem amar e tratar sua mulher. Em suma: “como Cristo amou sua Igreja e se entregou por ela”. fonte: Jefferson Roger
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