sexta-feira, 28 de setembro de 2018
A graça da doença terminal
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Ele está muito tranquilo
A contagem regressiva da vida
A confiança do filho
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Que a morte seja o último acontecimento da vida
fonte: Jefferson Roger
Dificuldades na minha vida
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Os pecadinhos de estimação
Fáceis de cometer, difíceis de abandonar. Assim são definidos pelos santos e santas da igreja católica e também pela patrística, os pecados que, segundo Nossa Senhora em suas aparições, são os que mais condenam almas ao inferno. São Tomás de Aquino vai logo nos esclarecendo que este tipo de pecado, o tal “pecadinho”, de pecadinho não tem nada, ele está na natureza de uma das seis possibilidades de se pecar contra o Espírito Santo. Vale lembrar que Jesus no disse que somente os pecados contra o Paráclito não possuem perdão, nem nesta vida, nem na vindoura. Pois bem, na raiz deste tipo de pecado existe uma condição que impede a pessoa de se arrepender, voltar atrás, pedir perdão a Deus na confissão e seguir sua vida, caminhando pela subida que irá lhe conduzir para a porta estreita, onde a glória e felicidade eternas o aguardam.
Consiste então, para deixar a introdução por aqui, em pecados onde o sujeito está convencido de que aquilo não é pecado. Isso mesmo que você leu, caro leitor; a pessoa, por não achar que está cometendo alguma ofensa contra Deus, que já foi diminuído e retirado pelo pecador de seu trono majestoso, não se sente no dever de pedir perdão. Dessa forma, de graves pecados em graves pecados, vai se afundando cada vez mais no lamaçal da perdição. “Eu gosto desse pecado e não me livro dele” – assim pensa o empedernido. De desculpas e definições próprias vai vivendo uma vida pautada naquilo que quer acreditar, na sua verdade construída, numa verdade que melhor se apresente e corresponda aos seus desejos em detrimento da verdade que liberta, a verdade do verbo, que cobra com seu amor justo e misericordioso uma posição a altura da nossa condição de filhos de Deus.
Estimar alguma coisa é tê-la em alto preço, é recebe-la como algo de grande importância. Não deve ser assim com aquilo que não tem origem divina, quando o assunto coloca em jogo a salvação de nossas almas. Outra citação dos santos: por prazeres terrenos sofrem-se tormentos eternos. Assim se comporta o pessoal do inferno, agora é época de propaganda da parte deles, depois quando o tempo se acabar nessa vida e a realidade, que já nos é revelada nas escrituras, for apresentada de fato, de nada adiantará.
É a história do leite derramado. Sabemos pela vida de São João Maria Vianney, que ainda existe tempo entre a ponte e o rio. Deus não quer que ninguém confiado a Jesus se perca, mas que sejam salvos e conheçam a verdade. É preciso então estimar o que realmente vale a pena, não pecadinhos e sim o amor de Deus para conosco, pois, dessa forma, por amor a ele amaremos ao próximo como a nós mesmos e a Deus acima de todas as coisas.
fonte: Jefferson Roger
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Consegui
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Voltar atrás
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Acordemos
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Que trepada
Os vilões que nos cercam
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Declarações
Declarar é proclamar, pode ser oficialmente ou não. Declarar é deixar claro a proclamação que é existente. Nas relações interpessoais ouvimos muito a expressão que fulano se declarou para fulana. Entendemos logo de cara que o teor sentimental do intuito promoveu uma abertura sincera de coração. As declarações têm um peso muito grande, são fontes de verdade nas quais podemos confiar. Vamos ver alguns exemplos bíblicos? Mateus 8,8-12 – “Respondeu o centurião: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado. Pois eu também sou um subordinado e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um: Vai, e ele vai; a outro: Vem, e ele vem; e a meu servo: Faze isto, e ele o faz... Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel.
Por isso, eu vos DECLARO que multidões virão do Oriente e do Ocidente e se assentarão no Reino dos céus com Abraão, Isaac e Jacó, enquanto os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes”. Mateus 12,5-6 – “Não lestes na lei que, nos dias de sábado, os sacerdotes transgridem no templo o descanso do sábado e não se tornam culpados? Ora, eu vos DECLARO que aqui está quem é maior que o templo”. Mateus 13,16-17 – “Mas, quanto a vós, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem! Ditosos os vossos ouvidos, porque ouvem! Eu vos DECLARO, em verdade: muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram”. Mateus 16,15-18 – “Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou? Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo! Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus.
E eu te DECLARO: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Mateus 18,2-4 – “Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse: Em verdade vos DECLARO: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus. Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus”. Como vemos, caro leitor, nesses pequenos exemplos, as declarações se sustentam num embasamento. Elas possuem, pela autoridade e dignidade de quem as proclama, um teor irredutível de verdade. Por isso devemos preserva-las muito, pois até o diabo se encarrega de misturar em nossas verdades, as suas, nos tentando a darmos falsos testemunhos (pecado contra o oitavo mandamento) e com isso ofendermos a Deus e ao próximo.
Deixemos a distração de lado, sejamos firmes, dificuldades sempre existirão e é bom que existam pois elas valorizam ainda mais a nossa postura ereta e firme na verdade e compromisso com Deus e com o próximo. Que possamos sempre nos esforçar para podermos perante a todos e ao Pai Eterno sermos recebidos com um olhar de satisfação e contentamento. Que esse esforço nos leve sempre a somarmos na vida das pessoas, para que saiam da nossa presença, melhores do que chegaram.
fonte: Jefferson Roger
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Compartilhar
Você Decide
Prioridades
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Ganhei o dia