quarta-feira, 31 de outubro de 2018
Eu escolho: arco e flecha
terça-feira, 30 de outubro de 2018
É o diabo, satanás ou o demônio?
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
As razões somam 17
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Lanço o bem e não o mal
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Vale a pena recordar
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Um, dois, três
Na vida sempre estamos a passar por muitas coisas; a vida de todos e de cada um consiste num caminhar que, por nossa livre escolha, pode ser um caminho que desce, de vento em polpa, ou que sobe, degrau por degrau. Sempre, nossas escolhas estão permeadas por quesitos, pré-requisitos, pontos de vista, conceitos adquiridos, desejos e anseios. Muitos ingredientes fazem parte de uma receita que pode fazer o bolo “batumar” ou não. Quanto mais se cresce, tornando-se adulto, as coisas de criança e o modo de pensar e agir, acompanham esse crescimento, que não é só físico. Dizemos que através dessas experiências amadurecemos, deixamos etapas para trás e abraçamos as novas responsabilidades. Nessa viagem, o desapego, tão fortemente ensinado por Jesus, nos acompanha durante toda a jornada. E por que, tanto o Cristo quer que sejamos desapegados? Despojados? Parece uma crueldade, mas não é. O despojo e o desapego nos permitem sermos livres, e livres principalmente dos egoísmos. Dessa forma, livres assim, compreendemos porque somos capazes de amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Não sofremos de apegos a pecados de estimação. Não sofremos por estarmos escravizados por desejos do corpo. Não sofremos porque nossa alma está inquieta, uma vez que o corpo a mantém acoada no fundo da escuridão.
Ao contrário, vivemos uma vida que cheira o perfume de rosas (presença de Maria Santíssima), uma vida que tem o odor da santidade (morada da Trindade Santa em nosso coração), uma vida onde o divino esbarra em nós, nos emociona e lá dentro nos faz perceber que tudo isso que acreditamos, que vem de Deus, não é mentira. É o ponto que não tem mais volta, o ponto em que a cruz onde Jesus esteve pregado por nossa causa, derramando seu sangue, nos atinge fazendo com que também cada um que vive neste vale de lágrimas derrame o seu também. Se não fisicamente, espiritualmente. Não desanimeis jamais embora venham ventos contrários. Com a ajuda de Jesus ainda posso um pouco mais, dizia Santa Gema Galgani, minhas padroeiras. Nosso arqui-inimigo não quer isso para nossas vidas, sua politicagem promete, promete e promete. Agora, no mundo em que vivemos, para ele, é a época de campanha eleitoral.
Depois, no dia do juízo final, na prestação de contas, o tempo sede seu espaço para a eternidade, onde tudo se esclarecerá. Quem fez o que tinha que fazer, ótimo; quem deixou de fazer, dependendo do motivo, como disse Jesus, receberá sua recompensa. A contagem está posta e ela é regressiva e progressiva ao mesmo tempo. Regressiva porque cada dia é um dia a menos para o dia de nossa morte. Progressiva porque a cada dia podemos fazer mais e mais, coisas boas, ou, mais e mais coisas ruins. Não há meio termo, ou santos ou nada, Jesus disse que o meio termo (o morno) ele vomita, pois quem é inimigo de Deus, se faz amigo do mundo – Tiago 4,4. Temos sempre que repensarmos e avaliarmos quem somos, o que estamos fazendo, como estamos agindo. Exame de consciência é uma excelente vacina, nos previne dos remédios amargos que Deus, por amor e para nossa salvação, se preciso irá enviar. fonte: Jefferson Roger
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
E eles? Como ficam?
O agora conta para sempre
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Jesus disse: "tem olhos e não veem"
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Tementes a Deus? Para quê?
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
E se a peteca cair?
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
Todos temos do que reclamar
O resultado não poderia ser diferente, pedidos o que queremos e não o que precisamos; quem nos dá o que precisamos é Deus, o diabo nos dá o que queremos. Para que Deus nos dê o que queremos, aquilo que queremos precisa estar em conformidade com sua vontade. Lucas 9,23 vai nos dizer que é preciso uma renúncia de nossa parte e isso inclui nossas vontades e na oração do Pai Nosso somos ensinados a pedir que a vontade de Deus seja feita e que ele nos perdoe na medida em que perdoamos. Esses são ensinamentos que são direcionados a filhos pelo pai, se temos o que reclamar, reclamemos para ele (1ºmandamento) e não para seus inimigos e avessos às suas propostas. fonte: Jefferson Roger
terça-feira, 9 de outubro de 2018
As formas da tentação
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
O manto da humildade
Sempre se conhecendo
Então, como vemos, para início de conversa, percebemos que a realidade criada por Deus, coloca homem e mulher como um casal, não como uma dupla. Jesus disse “quem me vê, vê o pai, eu e o pai somos um”. É por isso que ele confirma os dizeres do pronunciamento do Gênesis, não pode haver contradição ou desacordos dentro da Trindade Santa. Somente, através do projeto de Deus, é possível a geração de uma família. Duplas não geram famílias legítimas, geram caricaturas delas. Excetuando-se homem e mulher, que unidos em santo matrimônio, mas impedidos de procriarem por problemas físicos, adotam uma criança, não existe perante Deus outra exceção. Podem gritar aos quatro ventos, a vontade, o pessoal LGBT que, raríssimas vezes, pensam em adotar uma criança, o que mais querem é promover o aborto e dessacralizarem seus corpos. Isso se deve porque a natureza desse pessoal tem propósitos bem distantes daqueles que Deus nos coloca. Atitudes assim, podem comover a opinião pública distorcida (adoção de crianças por duplas homossexuais), mas ficam muito aquém de agradar a Deus. O espanto até pode acontecer, alguém pode pensar: mas se um “casal” de gays, bem-sucedidos, resolvem adotar uma criança que mal existe nisso? Afinal é um ato louvável perante a sociedade acolher um necessitado e dar-lhe abrigo, carinho, conforto e por aí vai. É Jesus quem responde a isso quando diz que de nada adianta atitudes cristãs idênticas a atitudes pagãs, quem as praticam já receberam suas recompensas. O mesmo Cristo nos ensina que é preciso “fazer isso sem deixar aquilo de lado”, ou seja, o cuidado deve ser com o corpo e a alma. De que adianta ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma? O recado está dado pelo próprio redentor. Pessoas assim, que não aceitam o projeto de Deus e, portanto, não estão em “plena” comunhão com ele, não tem condições de ensinarem sobre as verdades que libertam e salvam. Continuando... Deixando suas primeiras famílias e sobre o testemunho divino começam suas novas famílias, uma caminhada a dois, depois a três, depois a quatro.... que dura o resto da vida. Num processo de contínuas mudanças porque não podemos nunca dizer que conhecemos o cônjuge ou os filhos. As pessoas possuem em sua natureza aspectos evolutivos que estão em constante mudança e por isso viver sob o mesmo teto sempre será uma dura batalha; não é à toa que Deus cumula o casal de bênçãos especiais (sacramento do matrimônio) para possibilitar uma melhor participação nesse convívio diário. Enquanto muitos aspectos são aprendidos e internalizados na relação, tantos outros são mutáveis e tê-los em conta menor muitas vezes é fator determinante para tantos insucessos que abalam as estruturas familiares. fonte: Jefferson Roger
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Testemunhas de Jeová e a Virgem Maria
terça-feira, 2 de outubro de 2018
Temos que consertar
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Ninguém me chamará em vão