Números são uma realidade que nos acompanham. Talvez alguns de nós quando crianças, se perguntaram porque estudar matemática na escola. Para que “cargas d’água” aprender tantas coisas que se relacionam com os números. Existe o profissionalismo e as razões acadêmicas e sociais para isso. Em tempos eleitorais, números são temporariamente memorizados; em tempos de olimpíadas, também; quando acontece a copa do mundo e por aí em diante. Números, nos cercam por toda a parte. Que número de sapato você usa? Qual seu número da chamada em sala de aula? Qual seu número de telefone? Número da casa onde mora? Do CEP? E as senhas? Um monte de números não é mesmo! Nossa vida, além de tudo isso e muito mais, tem a regência explicitada a partir dos números. O que dizer da “contagem regressiva” que progride a cada dia? Nascemos e começamos a morrer um pouco a cada dia. O tique-taque dos segundos anuncia constantemente que: o tempo está passando, o tempo está se esgotando. Se é assim que são as coisas, que tal darmos atenção ao que realmente importa? Já sabemos pela palavra de Deus que Jesus irá julgar cada um pelas obras (Apocalipse 22,12). Podemos achar muito prudente por conta disso, não chegarmos na frente dele no dia do juízo de mãos abanando, vazias, sem termos o que fazer com elas porque não temos obras para apresentar. Em verdade, serão, de certa forma, números que irão expor nossa quantidade de obras. Então, se as coisas são assim, que tal também não ficarmos enumerando reclamações e passarmos a enumerar razões para vivermos uma vida que agrade a Deus e no fim de nossa peregrinação terrestre possa nos garantir a glória dos céus? Jesus disse ao jovem rico “siga os mandamentos” – são dez. Jesus disse que devemos desapegar de tudo se queremos o céu – Lucas 9,23 – uma razão. Ele disse que devemos perdoar se quisermos o perdão de Deus – mais uma razão. Também disse que devemos fazer ao outro o que queremos que nos façam. Disse ainda que devemos ser sal da terra e luz do mundo – outras duas. Disse para sermos vigilantes e orarmos sem cessar – mais duas. Estas são algumas razões que, somadas dão 17, mas as coisas não param por aí. A santa palavra de Deus é muito mais do que isso, porém, como podemos atestar, a caminhada rumo à pátria celeste segue os mesmos moldes da resposta de Jesus à Pedro: não são sete vezes, são setenta vezes sete. Da mesma forma não são apenas 17, são setenta vezes 17. O que não faltam são razões para vivermos aquilo que Deus nos pede, Jesus nos ensina e o Espírito Santo nos promove. fonte: Jefferson Roger
Nenhum comentário:
Postar um comentário