Gênesis 2,24 – “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne”. Mateus 19,4-5 – “Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne”?
Então, como vemos, para início de conversa, percebemos que a realidade criada por Deus, coloca homem e mulher como um casal, não como uma dupla. Jesus disse “quem me vê, vê o pai, eu e o pai somos um”. É por isso que ele confirma os dizeres do pronunciamento do Gênesis, não pode haver contradição ou desacordos dentro da Trindade Santa. Somente, através do projeto de Deus, é possível a geração de uma família. Duplas não geram famílias legítimas, geram caricaturas delas. Excetuando-se homem e mulher, que unidos em santo matrimônio, mas impedidos de procriarem por problemas físicos, adotam uma criança, não existe perante Deus outra exceção. Podem gritar aos quatro ventos, a vontade, o pessoal LGBT que, raríssimas vezes, pensam em adotar uma criança, o que mais querem é promover o aborto e dessacralizarem seus corpos. Isso se deve porque a natureza desse pessoal tem propósitos bem distantes daqueles que Deus nos coloca. Atitudes assim, podem comover a opinião pública distorcida (adoção de crianças por duplas homossexuais), mas ficam muito aquém de agradar a Deus. O espanto até pode acontecer, alguém pode pensar: mas se um “casal” de gays, bem-sucedidos, resolvem adotar uma criança que mal existe nisso? Afinal é um ato louvável perante a sociedade acolher um necessitado e dar-lhe abrigo, carinho, conforto e por aí vai. É Jesus quem responde a isso quando diz que de nada adianta atitudes cristãs idênticas a atitudes pagãs, quem as praticam já receberam suas recompensas. O mesmo Cristo nos ensina que é preciso “fazer isso sem deixar aquilo de lado”, ou seja, o cuidado deve ser com o corpo e a alma. De que adianta ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma? O recado está dado pelo próprio redentor. Pessoas assim, que não aceitam o projeto de Deus e, portanto, não estão em “plena” comunhão com ele, não tem condições de ensinarem sobre as verdades que libertam e salvam. Continuando... Deixando suas primeiras famílias e sobre o testemunho divino começam suas novas famílias, uma caminhada a dois, depois a três, depois a quatro.... que dura o resto da vida. Num processo de contínuas mudanças porque não podemos nunca dizer que conhecemos o cônjuge ou os filhos. As pessoas possuem em sua natureza aspectos evolutivos que estão em constante mudança e por isso viver sob o mesmo teto sempre será uma dura batalha; não é à toa que Deus cumula o casal de bênçãos especiais (sacramento do matrimônio) para possibilitar uma melhor participação nesse convívio diário. Enquanto muitos aspectos são aprendidos e internalizados na relação, tantos outros são mutáveis e tê-los em conta menor muitas vezes é fator determinante para tantos insucessos que abalam as estruturas familiares. fonte: Jefferson Roger
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