“Não sinto mais nada pelo meu marido” – essa frase, se pesquisada na internet irá resultar um número imenso de casos e desabafos relacionados ao tema. De fato, a internet é um grande caldeirão. Encontra-se tudo lá, haja vista esse humilde site também fazer parte desse mar virtual de informações. Relacionada a frase em questão, dizia eu a respeito do grande número de textos que se podem encontrar sobre ela. Qualquer um poderia dizer, com uma dedicação de uma a duas horas, que existem algumas semelhanças nos relatos, tanto positivamente, quanto negativamente e também daquele pessoal que fica em cima do muro. Este site, não espera apontar partido, mas pretende colocar a ótica da questão sob o olhar sobrenatural que todo cristão temente a Deus é convidado por ele a ter. De cara começamos deixando os psicólogos de lado, nem eles são unânimes, isso, sobretudo no mundo em que vivemos hoje, não é mais possível, a baderna que aí está instalada só será consertada na segunda vinda de Jesus (espero que isso aconteça logo). E viva a fé em Deus e nas suas palavras! Pois bem, adiante; o machismo, ainda me recordo da década de setenta, dizia que homem não chora, homem é o chefe da casa. O homem podia tudo e a mulher podia nada, ela era a serviçal, a dona de casa, responsável por cuidar de marido, filhos e casa. Sempre prendada, tinha tempo total tomado com seus afazeres domésticos e ainda precisava honrar seus compromissos maritais. Bom, o machismo ainda existe, anda meio disfarçado por aí, mas existe em pleno século que vivemos. Todos nós conhecemos casos assim na sociedade ou no meio que vivemos. Contra este, eis que surge o feminismo. Movimento de libertação que depois foi agregando novos significados fazendo com que, o que veio para equilibrar junto ao machismo, terminou por lutar contra ele. Instalou-se o cabo de guerra, que só contribuiu para dificultar os relacionamentos de todas as espécies. É quem pode mais, quem grita mais, quem ri por último e assim por diante. A tríplice aliança, homem, mulher e Deus, partiu-se. Sempre um dos três está excluído da relação e por conta disso ela não funciona. Se excluo o homem, tenho atitude egoísta querendo me relacionar só com Deus. Se excluo a mulher, também. Se Deus é excluído, pior ainda, tornam-se objetos de consumo descartáveis, mercadorias que quando ficarem obsoletas serão trocadas. Portanto, como vemos, se em nosso coração, a trindade santa não fizer morada, juntamente com quem amamos, abrimos espaço para o inimigo e sua caterva infernal. Desse ponto em diante a derrocada se inicia na ladeira dos ímpios que irão rolar para a condenação eterna. fonte: Jefferson Roger
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