Na carta de São Pedro lemos que o diabo anda à espreita esperando uma vítima a quem possa devorar. Vários artigos deste site batem na mesma tecla: é na distração que cometemos nossos erros. Distraídos não percebemos o mal que nos cerca e disfarçado se apresenta como algo que é bom. Não tem como, o diabo, já derrotado e pelos mistérios de Deus, com aval para nos aliciar e corromper, não quer a felicidade de ninguém e ao contrário, nos quer com ele por todo o sempre nas profundezas infernais. É preciso cuidado, muito cuidado! O contato com ele em forma de convívio vai nos cativar porque ele não quer nos afastar de Deus com coisas aparentemente ruins. Quer nos afastar com coisas aparentemente boas e, se em nossa distração, mostrarmos para ele o que queríamos e não temos na vida porque não é o que Deus quer para nós, rapidamente ele se apresenta preparando o terreno para que possamos cair em suas armadilhas. E pior, se a distração continuar, se não despertarmos para a gravidade e destruição do pecado em nossas vidas, a perdição será galgada degrau por degrau e rapidamente. Jesus já nos alertou que a contaminação com o mal é duríssima de se libertar, a recaída é gravíssima e a pessoa não consegue voltar para a vida da graça (e muitas vezes nem quer), o que resulta em seu consentimento e acordo com a propaganda política do demônio. Como o pecado fere a alma profundamente a pessoa não consegue mais acreditar que o sofrimento imposto por Deus, por amor (a dor é filha do amor, veja o que Jesus passou na cruz por todos nós) é melhor de se viver do que os pratos saborosos do diabo que disfarçam as mordidas do encardido. Vem à tona uma regra divina muito boa: evitar as ocasiões de pecado e vigiar e orar sem cessar porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Fonte: Jefferson Roger
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