Acreditamos que Deus é infinitamente justiça, sabedoria e amor. Todavia não compreendemos muitas coisas relacionadas às suas atitudes. Vá lá não compreende-las até porque a bíblia diz que o que não devemos saber é porque Deus não quis nos revelar. No entanto, uma coisa é certa, e ela é quem pode resolver as aparentes contradições e injustiças: Deus trata cada um de forma mega e de forma micro. Cada um faz parte do plano de salvação geral, criado para todas as almas. Porém, é fato observado que existe uma individualidade que cada pessoa atravessa em vida para atravessar a porta do céu. Lemos nas escrituras que o Espírito Santo distribui os variados dons como quer e a quem quer visando o bem comum. Opa! Perceberam? São Paulo diz isso em suas cartas. Cada um tem os seus percalços. A vida como um todo foi claramente concebida por Deus para a ajuda mútua, afastando para bem longe o egoísmo e todas as suas raízes e consequências. Olhando para o início dos tempos vemos que é exatamente contra isso que o bem se apresenta. Satanás, o inventor angélico do pecado número um, o pecado da soberba, não queria servir o bem comum, queria ser servido, queria tudo para si. Essa escolha teve consequências desastrosas e tremendas, tanto é que sua atitude espalhou sujeira no ventilador para todo o lado respingando em todo mundo. Certas injustiças então, como podemos compreender, não são advindas de Deus, mas permitidas por ele. O homem faz o mal ao seu semelhante e em sua ganância quer o muito e deixa o próximo com muito pouco, ou quase nada. Não é à toa que Jesus precisou dar novo puxão de orelha na humanidade recordando sobre as obras de misericórdia em seus sermões e nos lembrando que seremos medidos como medirmos. Todos somos instrumentos de Deus e o preço da salvação de cada um esbarra nas escolhas que fazemos e na medida com o trato dispensado com o irmão. Fonte: Jefferson Roger
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