Essa afirmação que lemos no livro do Eclesiástico 7,40 não poderia conter verdade mais absoluta. Vamos recordar do que trata o versículo. Os novíssimos do homem são os últimos acontecimentos que irão lhe acontecer: morte, juízo particular, inferno, purgatório e/ou paraíso. E os santos já diziam em suas pregações: bastaria uma pregação constante sobre o inferno para que as pessoas consigam a salvação de suas almas. E não é por menos, se o sujeito pensar que irá morrer na próxima hora e que isto é inevitável, com certeza não irá querer passar pela experiência da morte com pendências em relação a Deus. A surpresa de uma morte totalmente inesperada pode pegar muita gente de calça curta, vivendo uma vida cheia de pecados, de erros e abominações aos olhos de Deus. Uma vida assim não vai deixar margem para uma absolvição e entrada no reino dos céus. Contra essa prática religiosa luta ferozmente o diabo; sim, ele não quer que você deixe tudo que está fazendo de errado e corra se reconciliar com Deus, se emendar na vida e vive-la conforme é do seu agrado. Satanás lhe provoca com a tentação do amanhã. E por quê? Simples assim, ele quer que você seja pego pela morte não estando em estado de graça. É preciso seguir o ensinamento de Jesus confirmado por tantos sacerdotes exorcistas e pelos santos. É preciso rapidamente erguer a famosa barreira intransponível para o demônio que consiste “no jejum e na oração”. Se essas práticas religiosas forem bem feitas e a grande dica aqui também é bíblica: 1ª Coríntios 11,1 – Efésios 5,1 nos diz que devemos ser imitadores do Cristo, então se seguirmos seus exemplos o maligno nada poderá contra nós. Que tal orarmos como ele fazia e jejuarmos seguindo os seus moldes? A vida precisa ser vivida numa atenção que deve ser sempre máxima. Sabemos que é no descuido que erramos; é assim na vida material, quem dirá na parte espiritual. Lembremos, o corpo colabora mais ou menos no ato de pecar, porém, pecar é uma atitude espiritual que brotou no coração, instalou-se na mente e esta comandou o corpo. Mas se nos mantivermos alertas, recordando que nossa vida pode terminar daqui a alguns minutos, com certeza nosso relacionamento com Deus e com o próximo será bem diferente e, ao contrário, viveremos uma vida em plena ansiedade por morrermos e finalmente alcançarmos a glória e felicidade eternas junto de Deus. Fonte: Jefferson Roger
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