A condição dada por Deus a cada um nos permite espalhar os pensamentos para todos os lados. Não existe um “freio divino”, uma limitação imposta por nosso criador. Ele nos criou e nos explicou como são as coisas. São verdades duríssimas. Não conseguimos, isso sim, por critérios divinos, compreender tudo que gostaríamos. Se a bíblia narra a história da criação de um modo, onde entram os dinossauros e sua época nisso tudo? A evolução do homem primata até o homo sapiens onde se encaixa? Foram outros criadores? Foi Deus mesmo e existe lacunas que não sabemos? Pobre mente humana, não pode alcançar tudo. E para piorar as coisas a falta de muitíssimas informações e a falta de muitas procedências das informações que existem inundam mentes e pensamentos de todos colocando cada um a prova e promovendo uma potencial situação de desconcerto interior. Se mencionarmos a questão dos porquês então a coisa parece não ter fim. Atrás dos porquês terminamos esquecendo porque estamos agindo assim. Então aquilo que achávamos certo parece ser errado, ou tornou-se errado. Aquilo que julgávamos ser o errado transformou-se quase que magicamente em certo. Os valores perdem seus valores e adquirem novos conteúdos. O conflito força passagem sobre nossas defesas buscando instalar em nossos corações suas confusões. É trabalho do mal; nós cristãos precisamos lembrar disso. O mal não quer que abracemos a causa de Deus, seu projeto de salvação e vida eterna para cada um. Uma das incansáveis lutadoras e defensoras dos desígnios divinos é Maria Santíssima. Em suas mensagens ela nos recorda que, palavras da mãe de Deus, “no céu tudo nos será revelado”. Então, como vemos e temos que frisar outra vez aqui neste site: é uma questão de escolha. Temos que escolher acreditar em Deus ou não, acreditar que somente no céu tudo nos será revelado. Em Deuteronômio 29,29 lemos que “o que está oculto pertence ao Senhor, nosso Deus; o que foi revelado é para nós e para nossos filhos, para sempre, a fim de que ponhamos em prática todas as palavras desta lei”. Não se trata, portanto, de queremos forçar a barra para resolvermos nossos conflitos e confusões, precisamos sim, encontrar o que necessitamos em Deus. Um filho pequeno não recorre em tudo ao seu pai e sua mãe? Temos que nos colocarmos ou seria melhor dizer voltarmos ao posto de filhos de Deus, numa constante condição de dependentes dele para tudo, exatamente como crianças, puras de espírito. Esse é o grande “pulo do gato”, menos de Deus em nossas vidas, mais do mundo e mais conflitos e confusões; mais de Deus em nossas vidas, menos de tudo que pode nos prejudicar a salvação de nossas almas. A fé nos garante isso e sua plenitude não admite “se” ou “será”, ela trabalha com entrega total e certeza a respeito daquilo que não se vê – Hebreus 11. Fonte: Jefferson Roger
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