quinta-feira, 31 de outubro de 2019

As pessoas não lutam mais por seus casamentos

É raro, constatamos isso no mundo afora; casamentos não são mais elevados à categoria de matrimônios. Essa união não consiste apenas em se juntar numa mesma CASA mantiMENTOS e equipaMENTOS de mais de uma pessoa. Assim que as pessoas começam suas vidas de casado rapidamente irão descobrir o quanto não sabem sobre o assunto.

Não é possível adaptar o que dá certo em uma união alheia entre duas pessoas para a sua união com seu cônjuge. Não existem fórmulas porque são pessoas diferentes. Você não pode agir como alguém age e dá certo porque sua esposa ou marido é diferente daquele aparente modelo; tampouco você não é a mesma pessoa do que aquela que quer imitar.

O assunto, muitos irão dizer que é antigo e muito batido para se levantar em tempos como os que vivemos. Todavia essa afirmação não se configura como verdade porque o que se acompanha por aí são mais casamentos sendo desfeitos. A cultura do mundo atribuiu a ele um conceito de ser descartável. Casamentos já começam com prazo de validade determinado que diz assim: “não deu certo, separa e parte para outra”.

A atração da amizade e coleguismo evolui para a paixão do namoro, que evolui para o amor dos noivos que querem assumir perante Deus esse sentimento dentro da vida matrimonial. Há uma sequência natural para as coisas acontecerem, se etapas forem puladas os ingredientes necessários estarão faltando quando mais preciso for.

E os filhos? De matrimônios que não estão dando certo? Família é um conceito que tem sido fortemente combatido pelo mal, o mal puro que vem de nosso inimigo cruel número um. Pois, se a família se dispersa e se destrói, valores e princípios fundamentais irão rolar ladeira abaixo na formação do caráter e temor a Deus. A criança ainda pequena não tem mais família, o pai mora com outra mulher e a mãe ficou sozinha com ela ou já arrumou outro homem. Não é uma nova família. São vidas em adultério público e perante Deus, autor do matrimônio.

Gênesis 2,24 e Mateus 19,5-6 trata desse assunto. Matrimônios acontecem no céu e se encerram lá; até que a morte os separe não é opção de escolha dada aos homens, é mandato divino. O problema é que as pessoas começam errado porque não aprendem mais o que é, como deve ser e para qual fim destina-se essa união. Fazem o que fazem por motivos errados e não é raro ficarem no casa, separa, casa, separa, gastarem seus rendimentos com pensões e ensinarem aos filhos dessa união como é que o mundo quer que ela seja vivida.


Fonte: Jefferson Roger

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