Pelo menos é o que deveria estar acontecendo em nossas vidas. O mal, contrário de bem, presente pelo mundo afora, biblicamente falando, até certo ponto, está contido. Não atua desenfreadamente na humanidade. Ou será que atua? Às vezes não nos parece difícil definir uma questão como está? Parece que sim porque vemos tanta coisa ruim acontecendo por aí, fora e dentro de nossas vidas, que alguns até se arriscam a dizer que se existe um Deus por que ele não faz nada a respeito? É complicado! Não conseguimos compreender a magnitude de tudo que nos envolve. De fato, parece que somos ínfimas criaturas, menos que um nada. Não é possível alcançar o cerne da questão. Nossa Senhora disse em suas aparições que “apenas no céu tudo nos será revelado”. Pois bem, como ficamos então no meio desse fogo cruzado? Desse tiroteio com muitas “balas perdidas” possíveis de nos atingirem? Se é que são tão perdidas assim... Conter o mal é tarefa de todos, conter o mal significa combate-lo, combate-lo significa não dar espaço para ele, preencher os vazios com o bem. Nossa parte, está mais do que claro, precisa ser feita; Deus quer isso de cada um. No entanto, a tarefa de evitar o mal não dando margem para as ocasiões de pecado é algo que muitas pessoas deixam de praticar muito facilmente. Basta se acharem um pouco espertas que começam uma vida de diálogos com o pecado e Satanás. Já sabemos: é sempre uma questão de escolha. Em nossas vidas, podemos escolher manter o perigo e o mal longe dela (não pedimos isso na oração do Pai Nosso?), ou, desgraçadamente, escolhermos levar aquela vida gostosa cheia de prazeres e mais prazeres recheados de completa falta de responsabilidade pelo posto que ocupamos de filhos do altíssimo. Estamos avisados pelo próprio Cristo: “eis que vos avisei sobre tudo”, diz nosso salvador nos evangelhos. Depois é tarde e será a hora do leite derramado: “haverá choro e ranger de dentes” – nos avisa Jesus Cristo. Fonte: Jefferson Roger
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