quinta-feira, 28 de novembro de 2019
O mal puro e irrestrito
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O que está por trás de você?
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
A hierarquia das leis
terça-feira, 19 de novembro de 2019
A ação ordinária do mal
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Deus pode te ajudar, o Diabo também: faça a sua escolha
Como fica a pessoa então? Fica sujeitada à fé. Tem que viver acreditando em palavras e promessas sem garantias porque tudo é invisível e inaudível. Aí alguém vai se recordar da vida dos santos, saindo em defesa desse invisível e inaudível. Pois bem, é verdade, alguns eleitos passaram por experiências que muitos desejariam passar. Todavia eles passaram pelo que passaram não como sinal, já tinham fé, o motivo era outro. Era para nos mostrar as realidades aprendidas por essa palavra. Por outro lado, temos o tal do diabo, especialista em atender muito mais rapidamente os desejos mundanos das pessoas. Numa velocidade estupenda. Deus não te dá, corre a pedir para Satanás que ele te atende. Só tem um probleminha; básico: ele te concede favores mas quer algo em troca, sua alma. Deus te concede graças, te concede o que precisa e não o que queres, também em troca ele quer algo, sua alma. Você escolhe, está em seu poder decidir. Como diz em Eclesiástico, o bem e o mal são apresentados à você, aquilo que escolheres lhe será dado. Fonte: Jefferson Roger
Os detalhes do adultério
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Seja Radical
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Junto de Deus
terça-feira, 12 de novembro de 2019
A visão do céu e do inferno
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
A Possessão
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Arrependimento planejado
Em nossas vidas muitas coisas são planejadas. O hábito de planejar existe a bastante tempo. Ele é saudável e contribui positivamente para muitas coisas darem certo. Quando se planeja, avalia-se tudo que pode estar envolvido para que os imprevistos (embora ainda o sejam), possam ser melhor administrados. Muitos já ouviram a famosa frase que fala do “plano b”, colocado em ação caso o plano principal (o plano a) não tenha conseguido atingir o fim proposto em teoria. No entanto, o planejamento não funciona para tudo, ou ainda que funcione esbarra na questão que diz que “o fim não justifica o meio”. Aplicando-se ao que estamos refletindo por aqui, entraremos agora na questão espiritual de nossas vidas. Vamos acompanhar.
Trata-se da forma como os sacramentos católicos deixados para a tutela de sua igreja por Jesus são buscados e utilizados. Especificamente falamos do sacramento da confissão, que está diretamente relacionado ao arrependimento sincero, com propósito firme de não reincidir no erro e retomar o caminho da vida da graça, deixado por Jesus Cristo. Pois bem, os espertos de plantão fazem o que? Vamos aproveitar a vida, fazer isso e aquilo, saciar nossas vontades, depois “é só confessar e pronto!” Eu falo para Jesus os meus pecados, enumero a lista completa, recebo o perdão de Deus por intermédio de seu servo – o sacerdote – cumpro a penitência imposta e estou “limpinho” de novo, pronto para mais uma rodada desordenada de alegrias e prazeres.
Como Deus é bom, é só lavar que está novo! E assim, muitos tratam o sacramento como um remédio para os efeitos estomacais advindos de uma farra gastronômica no dia anterior. Talvez os mais novos não conheçam, porém, os de mais idade irão lembrar do comercial de tv que dizia: tome um engov antes e um engov depois, referindo-se ao medicamento que foi criado para te permitir a liberdade desenfreada e abusiva das práticas alimentares.
Não é possível fazer a mesma coisa com a confissão. Não é possível planejar fazer as coisas erradas e depois correr para o confessionário; você não será perdoado e mais, sairá do sacramento em estado pior do que entrou. Sobre isso encerramos o artigo ilustrando um colóquio entre Deus e Santa Catarina de Sena. Diz à ela nosso criador: “aquele que peca com intenção de se confessar não espere de mim nem o perdão e nem a misericórdia.”
Fonte: Jefferson Roger
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Glorificai a Deus com vosso corpo
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
Você gosta do diabo?
Provavelmente se chegou até esse site é porque não gosta e se declara inimigo dele, com todas as forças que lhe são possíveis. É isso mesmo? Não é? Será que é? Não sabe direito? Nem sabe mais o que pensar a respeito? São tantas questões... Pois bem, vamos por esse caminho. Podemos não termos afinidade com uma pessoa, sabemos que isso é perfeitamente possível de se acontecer. No entanto, em algum assunto podemos concordar com o ponto de vista dela por julgarmos estar correto, coerente e de acordo com os nossos princípios. Isso não significa que iremos “morrer de amores” por essa pessoa, significa que compartilhamos algum ponto em comum relacionado a algum assunto.
Aí mora o perigo! O diabo, muito conhecedor do gênero humano, sabe que somos passíveis desse acontecimento e por isso, uma das estratégias que ele usa (e olha que estratégia é o que não falta para esse sujeito), é buscar um relacionamento conosco nos mesmos moldes. Se descordamos de Deus em relação a alguma coisa que ele está promovendo em nossas vidas, porque nos ama e quer nos ver no céu junto de si, rapidamente, se deixarmos isso transparecer para Satanás, ele irá aproximar-se e unirá à nossa causa.
Que desastre, passa a ser nosso braço direito e mexer os pauzinhos para nos conseguir tudo que queremos, pois tudo que precisamos já está a cargo de Deus já que nossa vontade não comunga com a vontade do altíssimo. E diga que não corremos o risco de gostar do que ele faz se fizer de tudo para nos agradar da forma que queríamos que Deus fizesse e não faz? Bem-vindo ao mundo das tentações. A pintura desenhada sobre nosso olhar representa um quadro bem diferente.
De forma inconsciente vamos aceitando sua atuação e corremos o risco de nos agradar com o “cuidado” que Satanás tem demonstrada para conosco. Em sua sutileza ele nos arrasta “para o lado negro da força”, precisamos, já dizia Jesus, sermos vigilantes e orarmos sem cessar.
Fonte: Jefferson Roger
O mal em nossas vidas