Dentro da vida da igreja está atestado pelos santos a graça de Deus em poderem ter uma visão do inferno. Inclusive para alguns foi dado o mandato divino de escrever a respeito disso. Biblicamente falando não existe descrição detalhada a respeito do céu e do inferno enquanto características. O que existe sim é a finalidade de cada um: para que serve o inferno e para que serve o céu. Para Deus basta que seja assim, que conheçamos a finalidade para podermos decidir onde queremos passar nossa eternidade. São Paulo em suas cartas chega a dizer que nem podemos conceber o que nos aguarda no céu. Quer dizer com isso que a “surpresa” do que nos aguarda é sem dúvida alguma muito melhor do que podemos esperar. No entanto, quando os santos nos relatam a visão do inferno, mesmo que sem muito aprofundamento, o temor já pode tomar conta de uma alma. Pensemos em Fátima, Portugal; onde as crianças receberam por instante uma visão do inferno, local para onde vão as almas condenadas. Também Santa Francisca Romana e Santa Maria Faustina Kowalska, só para retratarmos alguns exemplos. A aterradora realidade do local dos condenados, tantas vezes também comentada pelos espíritos demoníacos nas possessões, é palco de algumas afirmações de Jesus Cristo. Por ser um destino imensuravelmente ruim, nosso salvador atentou-se para deixar bem claro do que se trata. Ademais, agora falando-se um pouco do céu, sabe-se que alguns escolhidos por Deus receberam essa graça. E disseram: se pudessem ter visto o que vi, fariam de tudo para irem para lá. Em termos práticos é possível dizer que temos “material” suficiente para fazermos nossa escolha. Lembrando também que a nova Jerusalém celeste retratada no livro das revelações explana sobre as alegrias eternas sob a presença de Deus. O puro ódio que vem do mal originado em Satanás luta contra isso e busca, por meio da confusão, colocar a dúvida na cabeça do cristão. O diabo agindo assim quer minar a fé, quer amenizar e pintar uma realidade diferente para o mal que promove a segunda morte. Não basta tudo que aprendemos da boca do altíssimo e da tradição católica atestada na Igreja de Jesus Cristo (Mateus 16,18) através da vida e testemunho de seus santos? Precisamos mais do que? Arriscar baseado em “achismos”? Fonte: Jefferson Roger
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