Deus está sempre presente no seio familiar. Por meio de nossas orações nos sentimos ainda mais próximos dele. Falta proximidade? Faltam orações; se faltam orações, o tempo não gasto com elas está sendo gasto com outras coisas. Normalmente o cristão esquece que em primeiro lugar ele nos orienta a ama-lo acima de todas as coisas com todo nosso coração, alma e entendimento. Ainda no livro do deuteronômio cap. 6,6-7 ele já nos orienta a ensinarmos seus mandatos aos filhos a todo instante. Felizes os pais que praticam isso. Podem na longevidade de seus dias assistirem seus filhos viverem conforme o agrado de Deus. Ainda que em meio as suas fraquezas humanas, pais e mães, pautados na palavra de Deus, seguidores dele e testemunhas vivas da sua eficácia, conseguem – João 15,5 – encaminhar seus filhos para a batalha do vale de lágrimas certos de que fizeram o que lhe cabia. Em verdade, pobres de todos nós, parece uma vida vivida na cova dos leões, diariamente. O mar de rosas que se almeja esconde os espinhos em cada pétala, mas Jesus já nos alertou que devemos ir até ele para que nos aliviemos. É uma questão de escolha, como diz em Eclesiástico o mal e o bem nos são apresentados, aquilo que escolhermos nos será dado. Que escolhamos, como pais, darmos o nosso melhor por nossos filhos. É para o bem mútuo e da família como um todo. O ditado popular, que caminha contrário aos valores cristãos, diz que os pais criam os filhos para o mundo. Pais cristãos não concordam com isso, eles colaboram com Deus criando-os para o céu. Esse compromisso é assumido no dia casamento, no sacramento do matrimônio. Se esquecerem tão facilmente ou rapidamente esse compromisso feito com Deus, sabemos pelo livro do profeta Ezequiel cap 03 que Deus irá nos pedir por causa de nossas omissões. Felizes os pais (posso falar por mim e minha esposa), que não deixam de lado a responsabilidade perante Deus de agirem como pais segundo o que o Senhor nos pede. Fonte: Jefferson Roger
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