sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Tudo aquilo que o diabo odeia, significa que devemos amar muito
Não tem acordo, não quero nem saber
A disposição do penitente
Amem suas famílias
O justo peca até sete vezes ao dia
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
O diabo zomba de você?
A vida e morte de São José
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
O maior truque do diabo
Deus desistiu de você?
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
Os fariseus de nossas paróquias
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
O que passou, passou. Não vale a pena falar sobre o ocorrido.
Achou que seria fácil seguir Jesus?
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Não podemos ter tudo
Você vai ceder ao mal?
Em primeira avaliação a maioria das pessoas irá dizer que não, ora, ceder ao mal? Nem pensar! O mal, contrário de bem, que nos traz tudo que irá nos prejudicar física e espiritualmente falando não é algo bem-vindo em nossas vidas. Parece coerente que a afirmação saia quase que de “bate pronto” de nossas bocas. Ah se fosse tão simples assim evitar o mal... Poderíamos dizer que até é, porém, o ser humano é habilidoso em complicar as coisas e faz com que a luta do “bom combate” na vivência da fé em Deus, que normalmente é imposta pelo criador como algo difícil de ser realizado, torne-se uma tarefa de proporções titânicas. Por que?
Porque o “louco” do ser humano insiste em tentar viver sua vida sem Jesus Cristo. Ele mesmo nos disse em João 15,5 que “sem mim nada podeis fazer”. Pessoal! Se ele disse que não podemos fazer “NADA” sem ele está na cara que isso inclui viver e lutar contra o mal. Lembremos por um instante dos apóstolos, dos doze de uma forma geral, mas precisamente de Judas, que entregou Jesus por trinta moedas. Com uma vivência diária pertinho do Cristo deu no que deu, ele cedeu ao mal. E nós, que vivemos com um Jesus presente apenas em Espírito? Precisamos da fé e da comunhão com Deus para seguir em frente. Podemos afirmar que nosso inimigo cruel trabalha muito bem; com séculos de experiência à nossa frente e todo o tempo diário disponível para suas maquinações, entramos numa batalha com pouquíssimas chances de chegar ao céu. Jesus já dizia aos apóstolos que é impossível ao homem salvar-se.
Isso é tarefa do Deus do impossível, nossa parte e viver segundo seus mandatos, que existem para nos orientar e nos dar margem para, livres, amarmos ao próximo e a nós mesmos por causa dele (de Deus). Então, como vemos, não podemos ceder ao mal, seja lá em que forma ele for apresentado. Dizemos isso a respeito do mal porque ele vem disfarçado de muitas formas e sem aparência de mal. Devemos manter distância e não dialogar com o demônio como fez Eva com a serpente; não precisamos saber “como se dá isso”, se sabemos que não podemos e nem devemos então sequer procuramos “querer”.
O que devemos sim, querer e muito querer é estarmos pertinho de Jesus, grudados nele mesmo, mergulhados no refúgio que é seu sagrado coração, sob o bálsamo das suas santas chagas, que existem para todo o sempre em seu corpo glorioso para nos dar testemunhos de que somos muito caros para Deus. Isso tem que valer muito mais do que as ofertas do maligno, que não nos tem recompensa nenhuma ao final de nossas vidas, somente a possibilidade de vivermos com ele na danação eterna.
Fonte: Jefferson Roger
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
A inclinação da concupiscência
As sagradas escrituras nos ensinam que temos uma inclinação para o pecado. Inclinação essa que trabalha a favor de Satanás e contra a qual teremos que lutar até o fim de nossos dias. Todavia, ela é vencível e responsável por subirmos em grau de santidade. Todos sabemos que trilhamos um caminho para a santidade. Nessa jornada que segue num esforço de amar a Deus sobre todas as coisas com todo seu coração, alma entendimento, vamos nos santificando passo a passo. As adversidades cobram um preço pela nossa santidade; a concupiscência está incluída aí. Recompensas por esforços são muito mais bem recebidas do que as coisas que acontecem, como ouvimos na gíria popular, de mão beijada. Não é bom sentir aquela sensação prazerosa por um esforço que logrou êxito? Quem dirá a sensação que iremos sentir depois do esforço de uma vida inteira sendo recompensado quando Jesus sorrir e disser a sua famosa frase: “vinde benditos para o reino de meu pai.” Com esse foco em mente e como diz São Paulo, uma luta até o sangue contra o pecado, iremos parar de viver uma vida em que se envelhece no pecado. O sujeito adota pecados de estimação, não se separa deles, justifica-os para si mesmo dia após dia e ainda se julga boa pessoa porque se compara a outros que estão em pior situação ainda, perante Deus. Os termos de comparação não podem ser os nossos, eles são falhos e tendenciosos. Precisamos adotar os termos de comparação dos céus. Efésios 5,1 e 1ª Carta aos Coríntios 11,1 nos ensinam que devemos imitar Jesus; eis aí nossa referência, vinda dos céus. Dessa forma, o “bom” e velho pecado, companheiro das pessoas será deixado de lado, dia após dia. Uma conduta bem diferente da esperada pelo demônio. Consistem as coisas em escolhermos uma opção: o bem ou o mal, o certo ou o errado, a verdade ou a mentira, a caridade ou o egoísmo, o ódio ou o amor. Na bíblia lemos em Eclesiástico que o bem e o mal nos são apresentados, aquilo que escolhermos nos será dado. Fonte: Jefferson Roger
Palmas? Na missa?
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Eu amo você, mas você não é meu
Os guerreiros se levantam
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
Até o Sangue
A ciência do pecado
sábado, 8 de fevereiro de 2020
O rock e as tatuagens
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
As coisas antigas já se passaram?
domingo, 2 de fevereiro de 2020
Certas coisas não mudam
O diabo fica do lado de fora
Você precisa de autorização nível 04