É preciso se alimentar e ingerir água para se viver; também uma boa noite de sono e hábitos saudáveis de vida para que ela transcorra conforme a sua predestinação. Quando transgredimos a natureza das coisas pagamos um preço por isso. Sempre existe um preço, em tudo. Poderíamos aqui elencar listas e listas de causas e consequências. Fogo queima, não se meta com ele, coisas afiadas cortam, não se meta com elas, venenos matam, não se envolva com eles. Não dormir uma noite inteira prejudica o desempenho das atividades no dia seguinte. Comer certos alimentos em excesso acarretam doenças, drogas, bebidas e por aí vai. Isso tudo não é novidade para ninguém. Pois bem, se isso tudo não é novidade para ninguém por que é então que na parte espiritual de suas vidas as pessoas agem como se as coisas tivessem mudado? Por acaso o justíssimo Deus a cada geração, a cada século muda o critério de salvação? A cada século se torna mais fácil ser salvo? Ou mais difícil? O conjunto de “regras” é alterado de tempos em tempos? Há quem diga que sim, muitos homens pregam que isso ou aquilo não é mais pecado, onde já viu! Viva sua vida e seja feliz, dizem por aí! O que é que tem! É a política dos cinco minutos. O sujeito para numa vaga exclusiva para deficiente para fazer alguma coisa no comércio local, quando está longe de seu veículo vê uma autoridade de trânsito multando seu carro. Ele corre até o local e fala para o agente de trânsito que tinha parado naquela vaga só por uns cinco minutinhos, era coisa rápida e já iria embora. A verdade é outra, ele sabia que não podia parar ali, mas como não havia ofertas de vagas disponíveis na região e aquela vaga exclusiva estava disponível, resolveu arriscar parar em local proibido para ele para fazer o que precisava fazer. Torceu para conseguir sair em tempo antes de ser multado. Não deu certo, foi flagrado e tenta se justificar sem êxito. Assim são as coisas, não é possível que uma coisa naturalmente errada se converta numa coisa naturalmente certa. A lei divina é perfeita e não permite concessões ou exceções. A justiça divina irá condenar ou premiar a cada um segundo seus próprios critérios, não os nossos. As pessoas acham que certas coisas mudam, mas devemos lembrar que Deus não pensa como nós. Isaías 45,23 – “A verdade sai de minha boca, minha palavra jamais será revogada.” Malaquias 3,6 – “Porque eu sou o Senhor e não mudo.” Fonte: Jefferson Roger
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