sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

O que passou, passou. Não vale a pena falar sobre o ocorrido.

Isso é uma questão de confiar na misericórdia de Deus. Se cometemos nossos erros e nos arrependemos verdadeiramente, então cremos que nosso pedido de perdão será atendido. As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. O que passou ficou no passado, podemos aprender com ele ou sermos torturados e até quem sabe escravizados por ele, permitindo que não consigamos seguir em frente por causa das feridas que esse passado nos causou.

Para isso existe o aconchego de Jesus, numa das mais belas orações dirigidas a ele dizemos:

Alma de Cristo, santificai-me. Corpo de Cristo, salvai-me;
Sangue de Cristo, inebriai-me. Água do lado de Cristo, purificai-me;
Paixão de Cristo, confortai-me. Ó bom Jesus, ouvi-me;
Dentro de Vossas Chagas, escondei-me. E não permitais que eu me separe de vós.
Do espírito maligno defendei-me. Na hora da morte, chamai-me.
E mandai-me ir para junto de vós. Para que com vossos anjos e santos vos louve.
Por todos os séculos dos séculos, amém.

No primeiro filme da trilogia de Nárnia acompanhamos a trajetória de queda e redenção de Edmundo, que trai seus irmãos por causa de poder, mas depois arrependido se reconcilia com seus irmãos. O personagem Aslam profere essa frase que encabeça este artigo. A mensagem é muito bem-vinda: você arrependeu-se? Em seu íntimo? Fez firme propósito de não repetir o erro? Está perdoado, segue em frente e não cometa mais o erro. Alguém percebeu a semelhança com os encontros em que Jesus agiu exatamente dessa forma? Jesus disse nos evangelhos: Teus pecados estão perdoados, vá e não peques mais. Como vemos, também podemos colher em bons filmes de ficção cenas que retratam nas telas do cinema a realidade de nossas vidas. Já diziam que a ficção imita a realidade e nas histórias das Crônicas de Nárnia do irlandês Clive Staples Lewis isso pode ser comprovado.


Fonte: Jefferson Roger

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