Em frente aos tempos atuais em que mais se buscam notícias sobre a pandemia do que a palavra de Deus vale a pena, deixando o fanatismo de lado, dar uma recordada nas sagradas escrituras, sempre presentes em nossas vidas de muitas maneiras. Mateus 24,3-13 – “Indo ele assentar-se no monte das Oliveiras, achegaram-se os discípulos e, estando a sós com ele, perguntaram-lhe: Quando acontecerá isto? E qual será o sinal de tua volta e do fim do mundo? Respondeu-lhes Jesus: Cuidai que ninguém vos seduza. Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu o Cristo. E seduzirão a muitos. Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerra. Atenção: que isso não vos perturbe, porque é preciso que isso aconteça. Mas ainda não será o fim. Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, peste e grandes desgraças em diversos lugares. Tudo isto será apenas o início das dores. Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações. Muitos sucumbirão, trair-se-ão mutuamente e mutuamente se odiarão. Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos. E, ante o progresso crescente da iniquidade, a caridade de muitos esfriará. Entretanto, aquele que perseverar até o fim será salvo. Pois bem, não tenhais medo, nos ensinou Jesus. No entanto, medos existem e eles alcançam a todos por causa da condição humana. Até as lideranças políticas, religiosas e das demais esferas passam pela tentação de sucumbir ao medo. O medo e o desespero exigem de cada um uma dose muito grande de comunhão com Deus. Exige que o coração esteja repleto daquela paz que só Jesus pode nos dar, porque como todos estão vendo, em tempos como esse, a paz do mundo, quando abalada, tira o sossego de qualquer um que tenha depositado seus princípios somente sobre ela. O momento é um presente de Deus, uma oportunidade para ama-lo ainda mais e amar ao próximo como a nós mesmos. Fonte: Jefferson Roger
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