Sem beijinho, sem abraço, nem aperto de mão, não é desprezo, é apenas proteção. Pois muito bem, este slogan já está circulando por aí. Enquanto Jesus curava todos os doentes e muitos santos e santas o imitavam no trato com os enfermos, pouco importando-se com o contágio, onde inclusive alguns vieram a morrer por causa da doença, agora, com a desculpa atual do coronavirus, mais uma vez a igreja católica acata as leis mundanas em detrimento das leis divinas. Comporta-se como os fariseus que falavam uma coisa e faziam outra. Ela proclama pessoas como santos, mas não quer imita-los. Capaz, pensam as autoridades eclesiásticas, melhor prevenir. Só que o prevenir aqui não se estende para as fronteiras espirituais. Amai o próximo como a ti mesmo? Faça pelo outro o que queres que lhe façam? Nada disso, Jesus que nos desculpe, temos que nos precaver do contágio; paciência, os doentes que se virem. Enquanto muitos cuidavam e ainda cuidam de pessoas chagadas, purulentas, com graves enfermidades, pois fazem por amor ao próximo (Filipenses 2,4 = Tenha em vista os interesses dos outros) e por causa de Deus. Já o mudo prega o inverso. O importante é a prevenção própria, vamos salvar nossas vidas. E disse Jesus Cristo – Mateus 10,39 – “Aquele que tentar salvar a sua vida, perdê-la-á. Aquele que a perder, por minha causa, reencontrá-la-á.” Perceberam do que a fé é capaz? Como vemos o recado dos céus está dado; nos casamentos não se diz na saúde e na doença? Ou se o cônjuge ou os filhos adoecerem eles é que se virem. Nada disso! No entanto, alguém ainda poderia argumentar que precisamos nos preservar para mantermos nossa saúde e podermos cuidar dos enfermos. Até poderia ser, mas foge ao princípio divino, pois primeiro estou sendo egoísta e depois penso no próximo e, convenientemente, se diz que é pelo bem do outro que se faz dessa forma. Tenha paciência, querem enganar a quem? Deus é que não é, pois nem podem. Ele vê no oculto e conhece os corações. Fonte: Jefferson Roger
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