Pois eles são um grande presente de meu filho para vocês, agora vocês não entendem, mas no céu vocês entenderão, pois tudo vos será revelado. Pois bem, em épocas de vacas gordas tudo bem. Agora, em épocas de vacas magras a coisa é bem diferente, não se acha em cada esquina um Padre Kolbe, um Padre João Maria Vianney, um Padre Gabrielle Amorth ou um Padre Pio. Primeiro, que se alguém estiver na rua a caminhar, muito necessitado de ajuda espiritual, não é durante esse caminhar que irá encontrar o que precisa, pois poderá cruzar com um padre na rua e nunca ficará sabendo; eles não se vestem mais como padres. Voltamos a dizer, não podemos generalizar, alguns sacerdotes honram a batina e inclusive a usam. Segundo, as obrigações de estado do presbítero são muito serias; todo presbítero sabe disso, ou deveria saber. Mas o espírito está enfraquecido, a fé destes é muito aquém do esperado por Jesus. Não é de se admirar que muitos deles estão escondidos, “protegidos” do contágio da pandemia atual do coronavirus, pelas lideranças católicas que estão mancomunadas com satanás. O momento não é para fanatismo religioso, todavia, precisamos dos dons do Espírito Santo: da inteligência, da ciência e da sabedoria. Porém, o primeiro mandamento diz que devemos amar a Deus sobre todas as coisas, com todo nosso coração, alma e entendimento e isso inclui amarmos a ele mais do que a nós mesmos, a nossa própria vida. Em Lucas 9,23 Jesus exige para que cheguemos ao céu, o desapego completo. O total desapego ao ponto de nos considerarmos “coisa”, propriedade de Deus. Uma entrega assim só gera recompensas, mas uma entrega parcial ou mínima provoca consequências não desejadas. A bíblia diz que para aqueles que viram as costas para Deus em prol de outras verdades, ele os entrega às suas paixões. Como se diz por aí: depois não adianta reclamar, chorar pelo leite derramado. Romanos 8,28 – “tudo contribui para aqueles que amam a Deus.” Fonte: Jefferson Roger
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