Com a atual pandemia sobre o nome de coronavirus mais uma vez a natureza se rebela contra a humanidade uma vez que essa, com seu egoísmo desenfreado, acha que pode tratar a natureza como bem entender, subjugá-la e ainda exigir o bem em troca. Como se engana, o mundo responde vez por outra e quando responde todos sabem muito bem o poder destruidor que possui. Gênesis 2,8-15 – “O Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, do lado do oriente, e colocou nele o homem que havia criado. O Senhor Deus fez brotar da terra toda sorte de árvores, de aspecto agradável, e de frutos bons para comer; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em seguida em quatro braços: O nome do primeiro é Fison, e é aquele que contorna toda a região de Evilat, onde se encontra o ouro. (O ouro dessa região é puro; encontra-se ali também o bdélio e a pedra ônix.) O nome do segundo rio é Geon, e é aquele que contorna toda a região de Cusch. O nome do terceiro rio é Tigre, que corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do Éden para cultivá-lo e guardá-lo.” Como vemos, sempre foi tarefa do homem, dada por Deus, administrar e zelar por tudo que lhe foi criado. Porém, são gerações promovendo uma espécie de “canibalismo ecológico”, ferindo o ecossistema, tudo por causa de seus interesses capitalistas e materialistas. Então, paga-se o preço. A história da humanidade já demonstrou que nessa queda de braço o homem não tem como vencer a natureza. Deus criou os dois lados dessa balança e instruiu o lado humano a se comportar com responsabilidade. O que fez e faz o homem? Todos estamos vendo. A resposta da natureza também acontece em formas microscópicas. Agora ela pode descansar um pouquinho, respirar aliviada, o homem se obriga a ficar em casa, poluindo menos as ruas com seus veículos, acuado. O novo coronavirus não se destina a matar animais; eles não estão agredindo a natureza e nunca o fizeram, pois, instintivamente, sentem que precisam dela para sobreviver. E ainda se chama o homem de ser inteligente. Fonte: Jefferson Roger
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