sábado, 21 de março de 2020

Sacerdotes de Missa e Confessionário

Eu já conheci padre que tem “nojo” de distribuir a santa comunhão na boca, eles mesmos disseram que não é higiênico e é muito nojento. Já conheci padre que disse que graças a Deus agora existem os irregulares ministros extraordinários (que de extraordinários não têm nada) para irem à casa dos doentes levarem o corpo de Cristo, pois há casos em que os enfermos estão em estado lastimável, doentes profundamente e com um forte odor. Já conheci padres que não gostam de confessar os fiéis. Tudo isso e muito mais, não de ouvir falar, de ouvir da boca deles. Graças a Deus, ainda não podemos generalizar.

Padres que não se vestem como padres, que não se comportam como deveriam nas celebrações, que permitem que adereços do mundo maculem a celebração da santa missa; padres obedientes ao seu bispo mesmo que isso contradiga a lei de Deus. Já ouvi padres dizerem nas homilias que preferem errar com a igreja a acertar fora dela. Mas e se a igreja prega e ordena heresias? Distancia-se da palavra de Deus? Como disse Jesus: ai deles!

E o corpo de Cristo? Não ensinam que ali nas partículas consagradas está verdadeiramente Jesus Cristo, corpo, sangue, alma e divindade? Comungar em estado de graça consiste num maravilhoso presente dos céus. O sangue de Cristo se misturando ao nosso sangue, seu DNA, sua carne misturando-se com a nossa, o toque da sua divindade e seu espírito tocando nossa alma, tudo isso quando comungamos e alguns ainda acham que um vírus pode sobrepujar o poder de Deus?

Nas celebrações frente ao santíssimo sacramento o padre não anda perante a comunidade e as pessoas não tocam no ostensório pedindo curas espirituais e físicas, empregos e outros livramentos e não tomamos ciência dessas graças alcançadas? Pois bem, de fato as coisas são assim. Mas a vida da igreja testemunhada pelos santos, a palavra de Deus comprovadamente eficaz na vida das pessoas e todas as graças ao longo dos séculos alcançadas parecem agora não terem peso algum perante um simples decreto governamental (mais verdadeiro pensam as lideranças católicas do que a palavra de Deus), que diz que por causa do coronavirus, a crendice religiosa deve ceder espaço para a ciência, que é quem vai salvar as pessoas. Diz o ditado que a esperança é a última que morre e quando as pessoas em tempos como os atuais quiserem fortalecer essa esperança – 1ª Pedro 3,15 – “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança”, terão um pequeno probleminha porque a igreja católica coloca sua esperança na razão da ciência representada pelos decretos de proibição, pelo jeito muito superiores, as proibições da santa palavra.


Fonte: Jefferson Roger

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