Vemos em muitos filmes que quando algo planejado vai dar errado por força de uma circunstância maior, o contexto muitas vezes exige que aquilo que foi pensado e projetado, por causa de um fator não previsto, sofre as consequências da ação e como resultado é preciso abortar a missão, se existir o famoso plano “B”, ele é colocado em prática. Para um pequeno exemplo colocamos um trecho da animação da Pixar – Os Incríveis. Helena Pera segue em missão solo para resgatar o senhor Incrível, aprisionado na ilha do inimigo. Não sabe ela que seus filhos embarcaram na missão escondidos. Pouco antes de chegarem ao desfecho o inimigo descobrindo a ação lança mísseis para abater o avião. Antes um pouco, Helena (a mulher elástica) descobre a intrusão das crianças (fator imprevisto) e não podendo retornar segue na missão. Todavia, em perigo de morte, ela envia mensagem ao inimigo pedindo que o ataque fosse abortado, pois havia crianças a bordo. Como vemos neste pequeno exemplo, a mãe, temendo pela vida dos filhos, pede o cancelamento do ataque; não por temer por sua vida. Assim são as mães. Muito diferente do assunto sempre polêmico do aborto. Onde um filho se torna algo indesejado, não planejado, um incômodo e um risco para a vida da mãe. Precisa ser eliminado do corpo como um vírus invasor. As pessoas que defendem o aborto passam longe de cogitar que se suas mães pensassem como elas, quem sabe teriam sua existência abortada. Será que não levam em conta isso? O fato de que graças a Deus e suas mães elas vieram ao mundo? Dizem que são donas de seus corpos e que nem Deus ou a igreja ou quem quer que seja tem o direito de dizer o que elas podem ou não fazer com eles. Qual a diferença de se matar um filho estando ainda dentro da barriga ou já do lado de fora? A resposta é simples, tem a haver com a covardia e o egoísmo. Só tem direito a viver quem está do lado de fora da barriga, quem ainda não nasceu corre risco de morrer antes mesmo de nascer. Ademais, toda a polêmica que a sabedoria terrena (que a bíblia diz na carta de São Tiago que é diabólica) quer promover em torno do tema, quem manda nisso tudo não são leis humanas, são leis divinas, insuperáveis. 1ª Coríntios 6,19-20 – “Não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo.” Portanto, quem pensa poder fazer o que quiser com seu corpo, aguarde no dia do juízo a sentença do justo juiz que julgará a todos por suas obras – Apocalipse 22,12. Artigos relacionados: Matar ou Morrer Celebridades e o abordo O disparate Não arredemos o pé Aborto em caso de estupro Não farei mais um aborto Até que ponto? Preciso fazer um aborto Diário de um bebê não nascido Fonte: Jefferson Roger
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