Foi dada a largada para o vigésimo primeiro páreo. Muito competidores correm desesperadamente rumo ao destino final, a luta é dura, ninguém quer ser engolido pelo bicho papão da derrota. Do lado de lá da linha de chegada o prêmio espera por aqueles que lutaram o bom combate e completaram a corrida. A comparação vem a calhar, foi dado o tiro de largada no momento que o mundo anunciou a atual pandemia do coronavirus. As pessoas possuem, dado por Deus, o direito de escolha; podem escolher Deus ou o mundo. Tiago 4,4 – “Quem se faz amigo do mundo se torna inimigo de Deus”. Existem três opções: o sujeito pode escolher a Deus, pode escolher o mundo ou pode escolher o meio termo. Já vimos na carta de São Tiago que escolher o mundo é algo que desagrada a Deus. Apocalipse 3,15-16 – Disse Jesus: “Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te.” Também estamos a constatar da boca do próprio Cristo que tentar “agradar a dois senhores” não dá certo. Agora, porém, o medo de uma gravidade maior se apresenta. Aqueles que viraram as costas para Deus escolhendo o mundo foram surpreendidos com um grande pronunciamento vindo desse mesmo mundo: uma nova doença de alcance global viaja por todos os cantos do planeta. Que traição! O mundo os recebeu, os iludiu com suas ofertas e prazeres, deu o pirulito e agora tirou da boca de todos os que o escolheram ao invés de terem escolhido a Deus. Mas por estarem vivos ainda podem arrepender-se, como conta no evangelho que o filho tinha deixado o pai, mas terminara sem recursos e cuidando de porcos sem ao menos ter o que comer, enxergam a própria miséria e se voltam para o Pai Eterno. Vale recordar o ditado popular que diz que “se não é por amor é pela dor”. Deus está, como o pai misericordioso do evangelho, de braços abertos, pronto para fazer festa por causa do filho que retorna ao lar. Com ele, os que já escolheram viver sob seus cuidados, amor e mandamentos, também se alegram unindo-se aos anjos e santos, pois estão recebendo a oportunidade divina de olharem para suas vidas com um olhar sobrenatural, voltando sua esperança para a eternidade nas alegrias e na glória eterna dos céus. Fonte: Jefferson Roger
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