Atos 10, 34-36 – “Então Pedro tomou a palavra e disse: Em verdade, reconheço que Deus não faz distinção de pessoas, mas em toda nação lhe é agradável aquele que o temer e fizer o que é justo. Deus enviou a sua palavra aos filhos de Israel, anunciando-lhes a boa nova da paz, por meio de Jesus Cristo. Este é o Senhor de todos.” Embora existam os chamados grupos de risco, sabe-se pelas notícias que pessoas de todas as idades e condições de saúde estão sendo acometidas por este vírus. Ou seja, é como o comportamento de Deus: ele não faz distinção, mas lhe agrada quem o teme e age com justiça. Assim age o vírus, ele tem suas preferências (grupos de risco), mas não descarta contaminar alguém. Viver sob o jugo do nivelamento é algo perturbador para muitos. Sabemos disso porque em muitas áreas sociais existem pessoas que se rebelam contra normas e regras. O trânsito é outro grande exemplo. Não importa o poder aquisitivo, infringir leis de trânsito pune os infratores (assim deveria ser...). Não se alimentar bem, não dormir bem, traz danos para a saúde, não é privilégio de alguma classe social, pois todos têm fome e todos têm sono. Quem julga não precisar da ajuda de alguém se engana plenamente. Em algum momento da vida irá precisar; mesmo depois de morto, caso precise expiar faltas no purgatório não pode mais nada fazer por si, depende do sufrágio dos vivos. E mais, seu sepultamento será providenciado (assim se espera). Então, como vemos na prática, muita coisa física e espiritual, não distingue pessoas. Ou alguém acha que o diabo escolhe um grupo ou classe de pessoas para tentar? Claro que não, ele quer a todos no inferno. Nosso caminhar rumo ao céu é repleto de pedras, todos que seguem por ele terminarão cruzando com elas, sem exceção: não há distinção. Os que se fazem durões, defendem outras teorias que justifiquem seus comportamentos, agem com as mais variadas reações, fazem duas coisas: correm um risco desnecessário e em alguns casos colocam em risco o seu semelhante. Fonte: Jefferson Roger
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