Pois bem, o ano é 2020. A igreja católica prega que estamos no ponto central das celebrações e da fé que professa. É o marco da fé. 1ª Coríntios 15,12-14 – “Ora, se se prega que Jesus ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há ressurreição de mortos? Se não há ressurreição dos mortos, nem Cristo ressuscitou. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” Belíssimas palavras e mais certeiras não poderiam ser, pois, se não cremos no que São Paulo disse sobre Jesus Cristo, o que é que estamos vivendo em nossa religião? O que fazemos de nossa crença? Cremos em que? Em tudo ou só no que convém? Agora, em tempos como esse Jesus tem um grande recado, ele nos mandou mantermos nosso coração sem perturbações. Para muitos de nós é um tempo inédito na vida. O tríduo pascal será para muitos acompanhado de forma virtual pelos meios de comunicação e mídias sociais. Está proibido aglomerações em igrejas, sobretudo em tempos como o das grandes aglomerações que acontecem nesta semana santa. Ahh, ir ao mercado pode, a aglomeração do mercado não está proibida (e os mercados andam muito lotados). Satanás disse que as pessoas podem comer, para permanecerem vivas e perceber o quanto a igreja devota importância aos sacramentos. Parecem os tempos antigos onde nas celebrações existia um lugar reservado para as mulheres e crianças, pois não podiam participar, só assistir. Nos dias de hoje, todos somos esses excluídos e, de novo, por causa das hierarquias da igreja. Como vemos, em tempos antigos as pessoas eram proibidas de participar, agora acontece o mesmo e em ambos os casos as proibições não foram da parte de Deus, mas da parte dos homens. Isso acalma os corações, porque igrejas fechadas não afastam as pessoas de Deus, servem sim para mostrar com quem convivemos, no que elas acreditam. A nós, resta-nos trabalhar em nossa salvação com temor e tremor. Deus vê os corações e sabe da intenção de cada um. Jesus disse que nem todo aquele que diz senhor, senhor entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que fizer a vontade do pai. Fonte: Jefferson Roger
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