Isso mesmo, já vai o tempo em que os sacerdotes poderiam apenas exercer suas funções do estado assumido. Lotavam-se igrejas esperando as portas se abrirem para os primeiros e concorridos lugares serem ocupados, as filas nos confessionários se formarem e os ouvidos e corações se “queimarem” com as pregações pautadas exclusivamente na palavra de Deus.
Hoje? Ora, ora... Hoje a igreja faz vista grossa para a fumaça de Satanás infiltrada em seu seio (anúncio de Paulo VI), age como os fariseus que pregam uma coisa e fazem outra e se comportam como uma verdadeira babilônia promovendo muita confusão por conta de suas pluralidades. É inevitável o asco invadir as sensações, pois é vergonhoso ser integrante dessa bagunça toda que se tornou a instituição chamada de igreja católica. Tem quem não goste e escolhe pincelar versículos bíblicos para justificar os erros dos pecadores, passar a mão na cabecinha querida da igreja e seus dirigentes e ainda acusar quem aponta (como os profetas faziam) os erros, mostrando as verdades. Isso é trabalho de todos (mostrar erros e apontar verdades bíblicas).
O código de direito canônico – criado pela igreja católica – diz que o fiel tem direito a assistir a missa da igreja. Muito bem! Parabéns para o óbvio não é mesmo! Não, não é... A instrução geral ao missal romano e o próprio missal entregam o modo oficial de se levar ao fiel a missa da igreja, pois a missa é de Jesus Cristo e o sacerdote deve “desaparecer” para que o Cristo apareça. Dessa forma tanto faz (pelo menos assim deveria ser) assistir a missa do padre fulano ou a missa do padre beltrano.
O que acontece? As missas são profanadas, dessacralizadas, recheadas de abusos, palmas, músicas com ritmos mundanos, ofensas a Deus e tudo permitido pelo conchavo dos igualmente hereges bispos e arcebispos arquidiocesanos com seus pupilos, os hereges disfarçados de padres. Pobre do povo que se perde por falta de conhecimento, vendo um sacerdote colocar em prática suas invenções e ridicularidades heréticas julgam ser válido e certo, pois pensam: se o padre faz não deve estar errado, ele é padre, ele sabe. Pobre do povo.
E pense de reclamar para os bispos e arcebispos; são impacientes, como pode um fiel (um qualquer) vir me chamar a atenção? Mesmo provando por A + B que existe o erro, alguns bufam, chegam perto do limite da ignorância e impaciência, quando muito, concordam com a denúncia, mas dizem que é melhor deixar tudo a cargo da misericórdia de Deus. Valha-me Senhor, até quando vamos conviver com essa corja e caterva infernal no meio da tua igreja. Vem logo senhor Jesus, que o juízo chegue o quanto antes.
Fonte: Jefferson Roger
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